Vinícolas em Mendoza: melhores passeios pela rota dos vinhos

As vinícolas em Mendoza não me deixam mentir. Essa pequena cidade na fronteira com o Chile é uma gigante. Pelo menos quando o assunto é vinho. Apenas nessa região da Argentina são produzidos cerca de 1 bilhão de litros de vinho por ano – 10 vezes mais do que toda a produção brasileira.

Número que só se justifica com outro, também impressionante – a região metropolitana de Mendoza guarda cerca de 1200 vinícolas, o segundo negócio mais importante desse estado argentino (o primeiro? Petróleo!).

Só que petróleo não atrai turistas, que preferem beber umas boas taças em vinícolas com vista para as montanhas nevadas dos Andes. Pode ter certeza que se você passar pela cidade, vai visitar algumas bodegas e aprender tudo sobre o milagre de transformar uva em vinho. Mesmo que você não beba.

Para te ajudar nessa tarefa, bolamos um mapa do tesouro das vinícolas em Mendoza. Mas antes, é hora de entender o que faz dos vinhos de Mendoza tão bons.

Vinícolas de Mendoza

Mapa das três regiões de vinícolas em Mendoza

Mendoza é uma região desértica onde quase não chove. Some o clima ao solo e à altitude elevada. Esses são os três fatores que tornam Mendoza um ótimo local para a produção de vinhos, em especial do tipo Malbec.

A produção de vinhos em Mendoza começou no século 19, coincidindo com a construção da estrada de ferro entre Buenos Aires e aquela parte do país, o que facilitou a distribuição da mercadoria. Na mesma época a Argentina recebia um grande fluxo de imigrantes, principalmente europeus, fato que trouxe capacidade técnica para a produção de bons vinhos e um aumento no mercado consumidor ao mesmo tempo.

Hoje, Mendoza é a quinta maior região em produção de vinho do mundo e a maior da América do Sul. As mais de mil vinícolas estão espalhadas por três áreas.

  • Maipú – está a cerca de 12 km da cidade e tem várias vinícolas que podem ser visitadas em um passeio de carro ou bicicleta
  • Lujan de Cuyo – localizada a cerca de 16 km do centro, concentra a maior parte das vinícolas de Mendoza.
  • Valle de Uco – está a cerca de 1h da cidade. Para visitar as vinícolas dessa região, recomenda-se contratar um tour com transporte.

Melhor época para visitar as vinícolas de Mendoza

Os passeios nas vinícolas de Mendoza podem ser feitos em qualquer época do ano. Para ver a colheita das uvas, no entanto, a melhor época é março.

Quando estivemos lá, em setembro, o clima não permitiu que víssemos as montanhas nevadas a partir das vinícolas. Mas presenciamos algo bem mais raro: chuva. Isso foi um caso isolado, já que os meses de inverno, entre julho e setembro, costumam ser secos e frios, com temperaturas que 0ºC e 10ºC.

Se você não se importa com o frio, esse não é um impeditivo para visitar a cidade nessa época. No entanto, muita gente vai a Mendoza com planos de cruzar para o Chile ou, pelo menos, ver o Mirante do Aconcágua, que está a 112 km da cidade.

No verão, de dezembro a março, você vai enfrentar temperaturas elevadas e risco de tempestades.

Como visitar as vinícolas de Mendoza

A maior parte das vinícolas de Mendoza oferecem passeios guiados pela propriedade, com direito a explicação sobre a produção dos vinhos, tipos de uvas e harmonização e degustação incluída no valor. Algumas delas também contam com restaurantes nos quais você pode pedir uma refeições acompanhada dos vinhos produzidos ali.

Esses passeios podem ser fechados diretamente na portaria da propriedade. Basta se dirigir até lá dentro do horário de visitação do lugar. Se preferir, você pode fechar tours de um dia que incluem a entrada em várias vinícolas, além do traslado de e para a porta do seu hotel. Essa é uma boa forma de otimizar o tempo e ver várias vinícolas de uma vez.

Além disso, a vantagem dos passeios é que você pode beber à vontade sem se preocupar com a direção na volta. Há, ainda, a possibilidade de fechar o transporte com os táxis e remis da cidade. Você pode combinar um valor e um horário na volta.

O melhor é que os passeios não são caros. Há opções por apenas 15 dólares e você pode contratar com antecedência.

Há claro, opções mais completas: passeios privados, pacotes de três dias com almoço incluído. Um passeio privado pelo Vale do Uco, por exemplo, custa cerca de 300 dólares por pessoa, com refeições inclusas.

Vinícolas em Maipú

A cerca de 30 minutos do centro de Mendoza, Maipú é a região que tradicionalmente recebe mais visitantes, tanto pela proximidade quanto pelas ciclovias que ligam as vinícolas (e transformaram o turismo na região).

Estivemos nessa área em duas ocasiões. Primeiro, de bike. Visitamos a Bodega Domiciano, uma bodega artesanal de pequena produção e focada na exportação para a Europa. O passeio incluía a degustação dos vinhos acompanhada de explicação e uma visita guiada pelas instalações, que passou desde a plantação de uvas, que infelizmente estava seca naquela época do ano, até a área de engarrafar os vinhos.

Vinicola Domiciano - Mendoza Argentina Vinícolas de Mendoza

Depois fomos até a Mevi, que fica a 7 quilômetros da região onde se alugam as bicicletas. Assim como outras bodegas, a Mevi serve almoço. Mas ali ninguém aparece para te falar sobre taninos e uvas. Você recebe as taças e um papel indicando qual vinho é qual e fica livre para apreciar sua bebida. Essa pode ser uma desvantagem. Como eu já tinha assistido a outras apresentações, achei até bom poder degustar a bebida por conta própria.

Como já passava da hora do almoço, aproveitamos para pedir uma massa para acompanhar a degustação. Na Mevi, se você pede duas refeições leva também uma garrafa de vinho.

Para chegar a Maipú por conta própria, basta pegar o ônibus #10, das linhas 171, 172 e 173.

Durante o tour organizado com a agência, visitamos também a bodega Vistandes. Como nome indica, o destaque dessa vinícola  – que fica na entrada de Maipú – é uma vista espetacular da Cordilheira dos Andes. Pena que justo no dia da nossa visita rolou só uma vista espetacular da Cordilheira coberta por nuvens mesmo. 🙂

Por fim, estivemos na bodega Cavas de Dom Arturo, um empreendimento familiar. O tour é sempre feito com alguém da família e deixa claro as diferenças de produção entre uma grande bodega industrial e uma pequena, quase artesanal. Todo o vinho de Dom Arturo é vendido na própria vinícola. Ou seja, sua única chance de prová-lo é visitando o lugar.

Além de vinícolas, em Maipú há museus e fábricas de azeite de oliva. O tour das agências costuma incluir paradas em um desses lugares. Também é possível visitá-los por conta própria, no passeio de bike, com direito a degustação e o tour pelo local.

Outras vinícolas de destaque em Maipú são a da Família Zuccardi e Trapiche.

Roteiro de bicicleta pelas vinícolas de Mendoza

Bebida e direção não combinam. A menos, é claro, que você esteja falando de vinhos argentinos e direção de bicicleta. Pedalar por entre as vinícolas que se estendem aos pés dos Andes é um passeio popular na região de Mendoza, mais especificamente em Maipú.

Maipú é bem pequena e parece que vive apenas das bodegas e fábricas de produção de azeite. Assim que descemos do ônibus, fomos procurar uma loja de bicicletas. O simpático Hostel Lagares, onde ficamos, oferece o aluguel de bicicleta gratuitamente para os hóspedes que ficam lá por mais de três dias.

Mas há diversas lojas de bicicleta em Maipú. O aluguel custa cerca de 13 dólares para passar o dia pedalando pelas paisagens exóticas da região e inclui, ainda, o capacete e uma garrafa de vinho de brinde, que você recebe ao entregar a bike no fim do dia.

bicicletas maipu - mendoza - Argentina

Na hora de pegar as bicicletas, você recebe também um mapa da região. Os funcionários te explicam a distância entre as bodegas, quais delas servem almoço, horário de funcionamento e outras informações úteis para o seu tour. São, ao todo, 10 pontos de interesse para você visitar nos arredores de Maipú, que incluem, além das vinícolas, uma fábrica de chocolates, o Museu do Vinho e uma fábrica de azeite.

Antes de cair bicicletando por aí, dê uma estudada no mapa e planeje seu dia, lembrando que você tem que devolver a bike até as 18h horas e que a maior parte das atrações fecha por volta desse horário ou um pouco mais cedo.

Escolha dois ou três lugares que te chamam a atenção para compor o seu roteiro. Por motivos de segurança do ciclista, sugiro não mais que duas bodegas nesse dia.

Em Maipú, motoristas e pedestres já estão acostumados com esses passeios. Por isso, é seguro pedalar por ali. Grande parte da da rodovia principal possui ciclovia e nas ruas transversais o trânsito de veículos é muito pequeno. Mesmo assim, vale ficar atento, em especial quando você for obrigado a dividir o espaço com veículos. E cuidado com os ônibus. Um deles quase me atirou na calçada.

Vinícolas em Luján de Cuyo

Região também muito próxima do centro da cidade e com centenas de bodegas. O que separa Maipú de Luján de Cuyo é apenas uma rodovia. É possível pegar um ônibus no centro de Mendoza e percorrer tudo de bicicleta. Entre as bodegas recomendadas da região estão a Lagarde e Clos de Chacras, uma vinícola menor.

Além disso, em Luján de Cuyo ficam a Bodega Norton – uma marca de vinho que encontramos várias vezes em nossas andanças pelo país e que é vendido no Brasil por 10 vezes o preço cobrado na Argentina. A maior parte dos passeios por essa região para lá, mas como ela é concorrida, pode ser que não tenha mais vagas na data da sua viagem. Considere reservar o tour por Lujan de Cuyo com antecedência.

Outras vinícolas dignas de nota são a Catena Zapata e, claro, a Chandon. Essa é uma das vinícolas mais concorridas de Mendoza. Caso queira visitá-la, é aconselhável reservar o tour com antecedência. Saiba mais aqui.

Vinícolas do Valle de Uco

A mais afastada das regiões de vinícolas de Mendoza. E também a mais nova. Cerca de 100 quilômetros separam a cidade do Valle de Uco, o que faz com que existam poucos tours organizados para lá, o que deixa os preços do passeio um pouco mais caros. Por causa da distância, também não é viável fazer um bate-volta por conta própria, usando o transporte público.

Mas, para bons apreciadores, a visita vale a pena. A vinicultura se desenvolveu no Valle de Uco por conta da altitude. Como a região está mais próxima da Cordilheira, as uvas produzidas ali estão em altitudes mais elevadas (e, dizem os especialistas, são ainda melhores). Isso provocou uma corrida para o Valle, com várias vinícolas começando a produzir lá nas últimas décadas. Se for passar por lá, não deixe de conferir a Andeluna, a Salentein e a Domaine Bousquet, famosa por ser uma vinícola orgânica.

Para os interessados, clique aqui para reservar o tour ao Valle de Uco com antecedência.

As 10 melhores vinícolas em Mendoza

Vinícolas em Mendoza, Argentina

Há mais de 1200 vinícolas de Mendonza e cerca de 100 delas recebem turistas. Com tanta variedade, é fácil se perder e não saber qual delas visitas. Para ajudar na seleção, mostramos aqui quais são as 10 melhores vinícolas de Mendoza, de acordo com as avaliações do site Trip Advisor. Nos links abaixo, você encontra o site oficial das vinícolas, com informações para visita.

  1. Bodega Tierras Altas (Lujan de Cuyo)
  2. Bodega Roberto Bonfanti (Lujan de Cuyo)
  3. Bodega Familia Cassone (Lujan de Cuyo)
  4. Bodega Matervini (Lujan de Cuyo)
  5. Pulenta Estate Winery (Agrelo)
  6. Bodega Carmelo Patti (Lujan de Cuyo)
  7. Bodega Budeguer (Agrelo)
  8. Bodega La Azul (Vale del Uco)
  9. Bodega Renacer (Lujan de Cuyo)
  10. Bodega Benegas (Lujan de Cuyo)

Dicas para montar o seu roteiro pelas vinícolas de Mendoza

  • Escolher quantas vinícolas visitar em Mendoza depende de você. Eu visitei quatro, dividas em dois dias, e considerei suficiente. Só tenha em mente que não é uma boa ideia fazer isso de carro alugado (se beber, não dirija. E muito provavelmente você vai beber).
  • Depois da terceira vinícola você já vai saber tudo sobre o processo de produção de vinhos, o que tornará a parte explicativa das visitas menos interessante. Por outro lado, a degustação nunca deixa de ser uma ótima experiência.
  • Aproveite a ocasião para visitar diferentes tipos de vinícolas e assim notar como os processos mudam de uma para outra. Coloque no roteiro uma vinícola maior e outra de pequeno porte, quase artesanal.
  • Como última dica, tenha em mente que muitas vezes não é possível escolher quais vinícolas você vai visitar nos tours organizados por agências. Por isso, o ideal é fazer esse tour antes do passeio de bicicleta. Dessa forma você poderá escolher vinícolas inéditas quando for fazer o passeio por conta própria.
  • Inclua outras atividades em Mendoza para diversificar seu roteiro. A cidade também tem visitas guiadas por cervejarias e olivais, além de passeios de natureza pelas belas montanhas da região.

Vinícolas em Mendoza com hospedagem

Se você gostaria de ter uma experiência ainda mais imersiva nas vinícolas de Mendoza, considere se hospedar em uma delas. A região é repleta de bodegas que, além de oferecerem os passeios de degustação, oferecem também serviço de hospedagem e restaurante.

Por serem hospedagens rurais, os locais ficam fora do centro da cidade ou em um dos polos de produção de vinho, como Lujan de Cuyo e Maipú. Por isso, esse tipo de hospedagem só é recomendado se você pretende alugar um carro na sua viagem. Abaixo, listamos algumas opções de vinícolas com hospedagem em Mendoza. Para outros tipos de hospedagem, leia nosso post Onde ficar em Mendoza: melhores hotéis e regiões.

Onde ficar em Mendoza para visitar as vinícolas

Ficar nas vinícolas tem seu charme, mas nem sempre isso é possível ou prático. Nesse caso, encontrar hospedagem no centro de Mendoza é uma boa opção para economizar no orçamento e estar perto dos bares, restaurantes e comércio da cidade. Para mais informações sobre hotéis e regiões, leia nosso guia completo de onde ficar em Mendoza.

Algumas boas opções de hospedagem no centro de Mendoza são:

Festival Nacional da Vindima: A Festa do Vinho de Mendoza

Quem tem a oportunidade de visitar Mendoza no começo de março terá uma experiência a mais para incluir no roteiro: é nessa época que ocorre a Festa Nacional da Vindima, a Festa do Vinho, que celebra a colheita das uvas na região.

Com início sempre no primeiro sábado de março, o festival ocorre há 80 anos e, durante quatro dias, a cidade se enche de atrações, entre desfiles de carros alegóricos, apresentações de música, teatro e dança.

Além da programação cultural, há também momentos tradicionais, celebrados pelos moradores da cidade há décadas com o objetivo de celebrar a produção de vinho da região e contar a história da cidade. Alguns dos momentos marcantes são a benção dos frutos, a coroação da Rainha da Vindima e o carrossel da colheita.

Nessa época, a cidade se enche, por isso não deixe de reservar sua hospedagem e os passeios nas vinícolas com antecedência.

Olivais e cervejarias para visitar em Mendoza

Nem só de vinho vive Mendoza. A cidade também conta com vários olivais onde você pode ir conhecer mais sobre a produção de azeites de oliva; cervejarias artesanais e até uma fábrica de chocolates.

Olivícola Laur

Uma das opções de olivícola mais populares entre turistas é a Olivícola Laur (Videla Aranda, 2850 – Maipú), que oferece visitas guiadas com degustação e venda dos azeites produzidos ali, que são premiados em várias competições ao redor do mundo.

Você poderá ver de perto as oliveiras e até mesmo provar uma direto do pé; entrará na fábrica de azeite e vai conhecer mais sobre as especificidades dos azeites de Mendoza, verá os métodos modernos e tradicionais de fabricação e poderá degustar diferentes tipos com suas devidas harmonizações.

Cervejarias

A moda da cerveja artesanal pegou com força na Argentina e Mendoza não poderia ficar de fora. Mendoza tem várias cervejarias artesanais espalhada por suas regiões. Veja algumas para visitar:

  • Antares Mendoza (Av. Arístides Villanueva 161): Localizada no centro da cidade, essa é uma famosa microcervejaria na Argentina. Além das cervejas da marca, é também uma boa opção para jantar, pois as comidas servidas lá são deliciosas.
  • Chachingo Craft Beer (Av. Arístides Villanueva 383): Excelente custo benefício com chopp local e pratos argentinos. Comida boa e barata pra ninguém botar defeito.

  • Willian Brown (P.º Sarmiento 111): Boa seleção de cervejas artesanais e excelentes hambúrgueres. 

Se, além do vinho, você também curte cerveja e destilados, considere contratar um tour por destilarias e cervejarias em Mendoza.

Chocolaterias

Mendoza também se destaca na produção de chocolates artesanais e alfajores. As casas da cidade oferecem degustações dos produtos e contam um pouco da história e da produção dos chocolates na cidade.

  • Chocolezza (Coronel Diaz 343): Empresa familiar que produz chocolate e alfajores desde 1979, sem abandonar a receita tradicional da família. Possuem mais de 40 variedades de produtos e as degustações são diárias.
  • La Cabaña (San Martín 2624 ): Em funcionamento desde 1978, oferece visitas guiadas que passam por toda produção dos chocolates, com degustação dos produtos. Na filial do centro há também uma gelateria.

O que fazer em Mendoza além das vinícolas

Quando você se cansar de beber vinho (como se isso fosse possível), que tal explorar outras partes de Mendoza?
Há diversos tipos de tours e passeios na cidade, a maior parte deles envolvendo caminhadas pelas montanhas. Mas não precisa se assustar, pois há opções para todos os níveis de dificuldade. Você pode ler mais sobre isso no nosso guia completo sobre o que fazer em Mendoza, na Argentina. 

Os passeios mais famosos de Mendoza, além das vinícolas, são:

  • Excursão pelo Parque Provincial do Aconcágua
  • Visita às Termas de Cacheuta
  • Rafting, cavalgada, trekking e esportes de aventura nas redondezas.

Seguro de viagem para a Argentina

O seguro de viagem é opcional para a Argentina, mas mas nossa recomendação é que você nunca viaje sem, porque no caso de qualquer emergência médica, roubo, extravio de bagagem ou necessidade de interromper a viagem por conta de algum grande imprevisto, você estará protegido.

Para cotar o seu seguro, nós recomendamos a Seguros Promo, um buscador que compara os melhores preços e coberturas do mercado e te ajuda encontrar o melhor custo/benefício para a sua viagem. Clique aqui descobrir como gastar menos de R$10 por dia e garantir um cupom de desconto para os leitores do blog ou utilize a caixa abaixo:

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Rafael Sette Câmara

Sou de Belo Horizonte e cursei Comunicação Social na UFMG. Jornalista, trabalhei em alguns dos principais veículos de comunicação do Brasil, como TV Globo e Editora Abril. Sou cofundador do site 360meridianos e aqui escrevo sobre viagem e turismo desde 2011. Pelo 360, organizei o projeto Origens BR, uma expedição por sítios arqueológicos brasileiros e que virou uma série de reportagens, vídeos no YouTube e também no Travel Box Brazil, canal de TV por assinatura. Dentro do projeto Grandes Viajantes, editei obras raras de literatura de viagem, incluindo livros de Machado de Assis, Mário de Andrade e Júlia Lopes de Almeida. Na literatura, você me encontra nas coletâneas "Micros, Uai" e "Micros-Beagá", da Editora Pangeia; "Crônicas da Quarentena", do Clube de Autores; e "Encontros", livro de crônicas do 360meridianos. Em 2023, publiquei meu primeiro romance, a obra "Dos que vão morrer, aos mortos", da Editora Urutau. Além do 360, também sou cofundador do Onde Comer e Beber, focado em gastronomia, e do Movimento BH a Pé, projeto cultural que organiza caminhadas literárias e lúdicas por Belo Horizonte.

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5 comentários sobre o texto “Vinícolas em Mendoza: melhores passeios pela rota dos vinhos

  1. Ola 360 Meridianos
    Primeiramente, grato por compartilhar suas experiências e lindo blog nos fizimos uma programação perfeita em Mendoza através da Agência Sineus. Eles foram incríveis! (Atendimento, pontualidade, simpatia, e principalmente porque conseguiram todas as Bodegas que pedimos). Eu já havia tentado com outras duas agências, mas só a Sineus conseguiu nos atender!
    Recomendo!!!

    1. As duas coisas, Laís. Se quiser fechar antes, do Brasil, basta procurar por agências de viagens de Mendonza.

      Uma alternativa: reserve seu hotel e entre em contato com eles por e-mail, pedindo para eles reservarem os passeios.

      Quase todos os hotéis trabalham com agências também.

      Abraço.

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