*Publicidade – Decifrar a matemática por trás das regras de câmbio e cotações de moedas é para dar um nó na cabeça de qualquer desentendido do assunto. Tem que converter, comparar as taxas dos diversos métodos de adquirir a moeda e observar a flutuação do mercado. Quando a quantidade de dinheiro adquirida é pequena, a diferença pode nem ser muito significativa, mas quando fazemos as contas na casa das centenas ou dos milhares, o valor que você perde com uma escolha pouco inteligente pode ser o equivalente a um jantar em um restaurante, hospedar-se em um hotel melhor e até mesmo o orçamento de um dia inteiro de viagem.
Desde que o IOF dos cartões de débito e travel cards se igualou aos dos cartões de crédito, a forma mais econômica de levar dinheiro é o tradicional cash, dinheiro vivo, bufunfa, efectivo. Essa forma, no entanto, tem óbvias desvantagens, e a segurança é a principal delas. Por isso, é recomendável sair do Brasil com uma quantia considerável de moeda estrangeira, sim, para ter dinheiro na mão nos primeiros momentos da viagem, para economizar nas taxas de saque no exterior e para o caso do seu cartão resolver não funcionar em algum momento. Mas lembre-se fazer um mix de métodos para não ficar na mão em nenhuma situação.
Quando a moeda usada no seu destino de viagem for uma moeda forte, quase sempre vale a pena viajar com a moeda local. Isso vale para os óbvios dólar e euro, e também para a libra, para os dólares canadenses e australianos. Explico: como são amplamente aceitas, o valor relativo dessas moedas costuma ser o mesmo em todos os lugares do mundo. A diferença entre o euro e o dólar aqui ou nos Estados Unidos será proporcionalmente a mesma, então não faz nenhum sentido levar uma moeda que não seja a local para esses lugares. Você apenas perderia com a dupla conversão.
Já nos destinos em que a moeda é fraca ou quando ela não é muito comercializada mundialmente (caso da coroa sueca, uma moeda que quase não tem saída no Brasil), vale mais a pena levar uma moeda forte (dólar ou euro) e fazer o câmbio apenas quando já estiver no país. Isso porque, por não terem muita saída, elas costumam ser vendidas com cotações até 15% piores aqui quando comparadas às casas de câmbio locais. Esse é o mesmo motivo pelo qual você não deve levar reais nessa situação (há exceções listadas aí abaixo): como nossa moeda não é muito vendida nesses países, as casas de câmbio que aceitam comprar o BRL acabam colocando o preço lá embaixo.
Para onde levar moeda local:
Estados Unidos
Zona do Euro
Inglaterra
Canadá
Austrália
O dólar americano é sempre a escolha mais simples e segura. Isso não tem tanto a ver com tarifas, cotações e economias, mas com o fato dele ter se consagrado como moeda global, já que é a mais comercializada em todo o mundo. Isso garante que, até mesmo nas casas de câmbio dos lugares mais isolados, você conseguirá trocar seus dólares. E também que conseguirá pagar contas diretamente com eles. Embora o câmbio nessas situações costume ser bastante desvantajoso, essa possibilidade pode te livrar de algum perrengue.
Em algumas ocasiões, o euro pode ser mais vantajoso. Como as moedas fortes costumam manter sua relação de valor em qualquer parte do mundo, o euro se torna interessante se você já tiver uma quantia guardada de outras viagens ou se for viajar para a Europa. Caso seu roteiro inclua países que usam e que não usam a moeda, optar pelo euro simplifica a vida. E se seu destino for Cuba, também é uma boa ideia optar pela moeda. A taxa de conversão do dólar para o CUC (moeda local) é bem desvantajosa se comparada ao do dinheiro europeu.
Vale a pena viajar com reais no bolso nos países em que nossa moeda tem bom mercado. Nesses casos, o preço pago pelo BRL será provavelmente mais justo, e você economiza ao evitar a dupla conversão. E quais são nossos países? Os destinos que recebem grande fluxo de turistas brasileiros, como alguns dos nossos vizinhos sul-americanos.
Vale a pena levar real:
Chile
Argentina
Uruguai
Mas há um porém: essa regra só vale se você vai passar pelas capitais ou por cidades com muito fluxo de turistas brasileiros, como Bariloche, Punta del Este, Colonia del Sacramento e Valparaíso, e possa trocar o dinheiro aí. Caso você voe direto para outros lugares, como Patagônia, Atacama e Terra do Fogo, leve dólar.
A regra de ouro para aproveitar o câmbio continua valendo: compre moeda estrangeira aos poucos, ao longo do processo de planejamento da viagem. Não dá para prever qual será a curva do gráfico das cotações daqui a três meses. Por isso, o melhor mesmo é juntar o dinheiro da suas férias já em dólares ou euros, porque assim você pega uma média das cotações e não perde tanto caso, na última hora, o câmbio dê uma guinada estratosférica.
Vale a pena lembrar também que, além de tudo isso que eu falei aqui, ainda existe a diferença de cotações entre as casas de câmbio. Já cheguei a achar dólar 10 centavos mais barato depois de perguntar em cinco casas diferentes. Por sorte, hoje existem ferramentas online que fazem essa busca por você.
A Cambio Store é um site que tem a tecnologia para comparar a cotação de moeda estrangeira das principais corretoras de câmbio do Brasil e oferecer aos clientes três produtos: moeda em espécie, cartões pré-pagos e transferências internacionais.
A ferramenta permite que você simule a cotação do dólar, euro e outras moedas, e, através de um cadastro simples, realizar todo o processo de compra, tudo 100% online e com segurança. Você acompanha todas as fases do seu pedido por meio da plataforma digital, porque o sistema é automatizado com informações das corretoras parceiras.
O valor é entregue na sua casa e apenas para pessoas autorizadas por você. Isso evita extravios e aquela sensação desagradável de ter um cifrão pintado na testa quando andamos na rua com grandes quantias de dinheiro, não é mesmo? Clique aqui e conheça já os serviços da Cambio Store.
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