Planejar um roteiro de viagem para a Grécia pode causar palpitações. Um dos destinos turísticos mais visitados do mundo, o país é uma combinação perfeita de cenários icônicos, monumentos históricos importantes, comida deliciosa e, o melhor, preços amigáveis.
O problema é que tudo isso é distribuído num mapa que inclui uma grande porção continental e mais 227 ilhas habitadas (dentro de um universo de cerca de seis mil).
Neste texto, tentamos fazer com que a sua tarefa de viajar para a Grécia seja mais fácil.
Preparamos quatro roteiros, baseados em viagens que a equipe do 360meridianos já vez. Também vamos explicar quais são as principais ilhas gregas, cidades históricas e outros pontos turísticos importantes.
E, claro, damos dicas mastigadinhas sobre quanto tempo ficar, qual a melhor época para ir, quanto custa a viagem e como se locomover pelo país e entre as ilhas.
Ilha de Nisyros, uma das ilhas gregas do Dodecaneso
Cidades e Ilhas da Grécia que valem a pena conhecer
A Grécia é dividida entre a região continental, onde você encontra boa parte do acervo arqueológico do país, muitas atrações culturais e belezas naturais, e o conjunto de ilhas espalhadas entre o Mar Egeu e o Mar Jônico.
Principais grupos Ilhas Gregas:
- Ciclades: grupo de 56 ilhas no mar Egeu, onde ficam as famosíssimas Mykonos, Santorini, Ios, além de Naxos, Milos e Paros.
- Dodecaneso: ilhas que ficam pertinho da costa da Turquia, também no mar Egeu. Para visitar: Rodes, Cós, Patmos, Kálymnos e Nisyros.
- Jônicas: se chamam assim porque ficam no mar de mesmo nome. São Corfu, Zakynthos, Lefkada, Kefalônia e Paxos, entre outras.
- Creta: é uma única ilha, a maior do país. Se você for, vale a pena ficar só por ali.
- Esporade: conjunto bem perto do continente, onde foi gravado o filme Mamma Mia, em Skopelos. Também tem Skiathos e Alonissos.
- Sarônicas: ilhas pertinho de Atenas, dá para fazer até bate-volta. Para conhecer: Hydra, Spetses, Poros e Kythnos.
Principais cidades da Grécia continental:
- Atenas e arredores: a capital da Grécia merece mais do que um dia da sua atenção e nos seus arredores você encontra algumas praias a uma distância de trem (Alimos, Glyfada, Voula, entre outras), além do conjunto de ilhas Sarônicas, muito próximas.
- Tessália e Grécia central: é ali que você conhece a incrível Delfos, uma das principais ruínas arqueológicas da Grécia e Patrimônio da Humanidade. Ainda, os lindos mosteiros de Meteora, construídos no alto de grandes montanhas de pedra. Além disso, é onde fica o Monte Parnassos, em que o clima permite a pratica de esportes de inverno.
- Macedônia: a região no Norte da Grécia onde nasceu e reinou Alexandre, o Grande. É onde fica a cidade histórica de Tessalônica, o monte Olimpo (sim, aquele onde os deuses supostamente moravam) e as belas praias da península de Halkidiki.
- Peleponeso: uma região que você vai reconhecer pelos nomes das histórias gregas. É ali que ficam Esparta, Micenas, Epidauro, Mystras, Olimpia, Nafplio, entre outros lugares cheios de história e ruínas arqueológicas.
Dica esperta: O Wikitravel Greece (em inglês) é uma boa fonte para desvendar os mistérios da preparação de um roteiro grego. Também recomendo o site de turismo oficial do país, o Discover Greece. Por fim, o site Greeka tem um ranking das ilhas gregas – ajuda quem está na dúvida de qual escolher.
Quanto tempo ficar na Grécia
O mínimo recomendado para ficar na Grécia é entre 10 a 15 dias, já que permite conhecer uma parte continental (Atenas, Delfos e Meteora, por exemplo) e as praias (duas ou três ilhas).
Se você tiver de 20 a 30 dias, então é o caso de dividir o seu roteiro entre a parte continental e mais um ou dois grupos de ilhas.
Só tem sete dias? Nesse caso, minha sugestão é que você escolha dois lugares que queira muito ver e foque neles. Pode ser só Atenas e uma ilha. Ou quem sabe Meteora e a Macedônia Central.
Ou ainda a região das Cíclades, Dodecaneso ou Creta. A grande questão é se planejar para passar mais tempo curtindo a Grécia que dentro de um ônibus ou barco.
Como chegar até a Grécia
Não há voos diretos do Brasil para Atenas. Você precisará fazer escala em algum lugar antes de desembarcar por ali.
Uma boa ideia é considerar também uma parada estratégica em alguma outra cidade da Europa. Você pode comprar uma passagem para Itália, Espanha e Portugal, por exemplo, e de lá seguir para a capital grega com alguma low cost europeia ou comprar uma passagem com conexão em algum outro país. Essa última opção pode sair um pouco mais cara, mas é bom explorar todas as alternativas para garantir o melhor preço.
Melhor época para viajar para a Grécia
Junho e setembro são os melhores meses para conhecer a Grécia. Apesar de ainda serem considerados alta temporada, as ilhas ainda não estão tão cheias, mas o clima estará quente, a água do mar agradável e os preços de acomodação mais amigáveis.
Os meses mais quentes e mais cheios são julho e agosto, porque esse é o ápice do verão na Europa e muita gente tira férias na Grécia. Com isso, espere preços mais altos e lugares lotados.
Moinho de vento em Mykonos
Abril, maio e outubro são o que chamamos de média temporada. Os valores de hospedagem caem, as atrações estão mais vazias, mas em compensação a água do mar é mais fria e há risco de chuva, apesar dos dias provavelmente ainda estarem quentes.
A baixa temporada vai novembro a março. Nessa época faz frio, chove muito e parte da estrutura turística das ilhas está totalmente fechada: muitos hotéis e restaurantes nem abrem nesse período. Essa é uma boa época para conhecer somente a parte continental e quem sabe até ver neve nos pontos mais altos do país.
Como se locomover entre as Ilhas Gregas e em Atenas
Há cinco formas de se locomover pelas cidades da Grécia. Veja as vantagens, desvantagens e quando utilizar cada uma delas.
Alugando um carro, scoter ou moto
Essa é a melhor forma de rodar dentro das ilhas gregas ou entre as cidades do continente.
Todas as grandes empresas de aluguel de carros e várias companhias locais oferecem essa opção, a preços bem variados. A diária fica em torno de 20 euros, nos modelos econômicos. Claro, quanto mais tempo de aluguel, mais barato.
Dá uma olhada nas nossas dicas de como alugar carro na Europa e economizar!
Nesse caso, recomendamos usar um comparador de locadoras, como a Rent Cars. Você insere o local de retirada do veículo, as suas datas e horários e o site vai te fornecer os preços e modelos de veículos disponíveis nas principais empresas que atuam naquele local.
Lembrando que nas ilhas não há Uber e similares e nem sempre dá para contar com táxis para se locomover.
De ônibus
Se você não quiser ou não souber dirigir, pode contar com o sistema de ônibus para viajar entre as cidades da Grécia. Isso pode acabar limitando um pouco seu roteiro, pois você não vai conseguir chegar em muitos lugares e ficará a mercê de horários bem aleatórios dos ônibus gregos.
Para saber sobre os horários e locais de partida, é preciso consultar os sites da empresa que organiza os ônibus da Grécia, a Ktel. A questão é que a KTEL tem um site para cada região ou ilha grega, ou seja, você vai precisar pesquisar em sites diferentes. Neste link estão todos eles.
De trem
Também tem poucas linhas e horários, mas atende a quem quer conhecer a parte continental. A empresa que gerencia os trens na Grécia é a Trainose. O site deles tem versão em inglês e permite pesquisar todos os trajetos.
De ferry (balsa)
Essa é a forma mais comum de circular entre as ilhas gregas. São várias empresas fazendo diferentes trajetos, em diferentes horários e preços. A passagem da Ferry custa no mínimo 30 euros. Você pode comparar preços das ferries no site da Omio.
De avião
As várias low costs fazem com que às vezes o custo/benefício de ir entre ilhas seja melhor voando. A boa notícia é que as principais cidades e ilhas têm aeroporto. O site da o site da Omio também é uma boa opção para pesquisar preços promocionais no país.
Se você quer entender melhor como funciona cada um desses métodos, quanto custa e como reservar com antecedência, recomendo fortemente que leia o guia sobre como se locomover na Grécia.
Roteiros de viagem pela Grécia (testados e aprovados)
Todos esses roteiros foram feitos pela nossa equipe, e sugerimos algumas pequenas mudanças baseadas em erros e acertos que vivemos durante as viagens.
A maioria deles tem 12 dias, o que permite acrescentar três dias para um stopover no local entrada na Europa: as melhores conexões para a Grécia, saindo do Brasil, costumam ser em Roma ou Milão.
1. Grécia Continental: joias secretas
13 dias de viagem: 3 dias em Atenas, 1 dia (e uma noite) em Delfos, 2 dias em Meteora, 2 dias em Tessalônica, 4 dias nas praias de Halkidiki, 1 dia de caminho de volta para Atenas.
Leia:
• O que fazer em Atenas: 10 principais atrações
• Meteora e seus incríveis mosteiros
• Roteiro em Tessalônica, capital da Macedonia
• Tudo sobre as belas praias de Halkidiki
São necessários pelo menos três dias em Atenas para conhecer os pontos turísticos e aproveitar a vida cultural e noturna da cidade. Além disso, mesmo que você faça tudo rápido, sobra tempo para conhecer alguma das praias ou ilhas nos arredores. Uma boa sugestão de acomodação por lá é o Home and Poetry (vista para a Acrópole, diárias a partir 150 euros).
A melhor sugestão em seguida é que você alugue um carro (veja nossas dicas para conseguir o aluguel mais barato) e siga de manhã cedo para Delfos, para passar o dia no entorno das ruínas mais incríveis do país, onde ficam os Templos de Apolo e Atena.
Distrito de Plaka, em Atenas
Aproveite seu dia com calma e explore bem o sítio arqueológico. Nossa dica é que você durma em Delfos – Nidimos Hotel (3 estrelas, diárias a partir de 50 euros) e no dia seguinte de manhã siga as quase quatro horas de estrada para Meteora.
Meteora é daqueles lugares que deixam as pessoas sem palavras. O nome significa “suspensa no ar”, por conta das montanhas de pedra e os mosteiros cristãos ortodoxos construídos bem no alto delas.
Sugerimos o hotel familiar Archontiko Mesohori Suites & Apartments, que fica na vila de Kastraki, ao pé das montanhas (diárias a partir de 65 euros, nota 9,6). Depois de fazer o check-in e almoçar, será hora de um reconhecimento da cidade – e de preferência um tour na hora do pôr do sol. No dia seguinte, visite mais mosteiros pela manhã.
Depois do almoço, siga para o próximo destino: Thessaloniki, ou, em bom português, Tessalônica, é a segunda maior cidade da Grécia e fica na região da Macedônia Central, a terra de Alexandre, o Grande.
Tessalônica, além de ser uma excelente cidade base para explorar melhor a região, é também rica em história e em festas, bares e restaurantes, por ser a cidade com o maior número de jovens no país. Fique ali por duas noites.
Por fim, continue a rota pela região da Macedônia Central em Halkidiki. A área é formada por três penínsulas e centenas de praias. É uma ideia diferente para quem quer aproveitar as praias gregas e entrar em contato com outra parte da história do país.
Além disso, a região de Halkidiki é mais barata do que as ilhas e não envolve transporte de balsa.
O retorno para Atenas é uma viagem de seis horas.
2. Grécia Clássica: Ilhas Cíclades
12 dias de viagem: 3 dias em Atenas, 3 dias em Mykonos, 2 dias em Ios, 4 dias em Santorini
Esse foi o roteiro de viagem que minha irmã fez de Lua de Mel na Grécia. Ela acabou optando pelo mais tradicional, que foca nas ilhas Cíclades. Todo o transporte entre as ilhas foi feito de ferry (balsa), mas também é possível ir de avião. Você pode ler o post completo, que detalha hotéis e preços dessa viagem.
Leia também todas as nossas dicas de viagem para Mykonos e Zakynthos, Grécia: O que fazer na ilha da Navagio Beach
3. Grécia Alternativa: Ilhas do Dodecaneso e Turquia
15 dias de viagem: 2 dias em Atenas, 3 dias em Cós, 2 dias em Nisyros, 4 dias em Rhodes, 3 dias em Bodrum, na Turquia
Leia:
• O que fazer na Ilha de Cós
• Nisyros, conhecendo a ilha-vulcão
• Guia de viagem completo para Bodrum, na Turquia
Fiz essa viagem em agosto de 2018, altíssima temporada, e consegui gastar cerca de 55 euros por dia. E o bônus desse roteiro é que você vai ver de perto os locais onde ficavam duas maravilhas do mundo antigo.
Eu não passei por Atenas porque há voos baratos para Cós saindo de Berlim, onde eu estava. Mas incluí dois dias na capital nesse roteiro aqui, porque faz mais sentido para os brasileiros. De Atenas, você pode seguir tanto para Cós quanto para Rhodes de avião – o que estiver mais barato.
Fique três dias em Cós, e lembre-se de alugar um carro, buggy ou moto, para poder conhecer todos as ruínas históricas, como o local onde Hipócrates inventou a medicina, além das praias mais distantes. É possível fazer os passeios de ônibus, mas isso torna tudo mais complicado por causa dos poucos horários e trajetos.
Rodes é uma ilha que conta não só com belas praias, mas também com várias ruínas da Grécia clássica, afinal ali ficava uma das maravilhas do mundo antigo, o Colosso de Rodes.
De Cós e Rodes, há barcas diárias que te levam a Nisyros, uma ilha-vulcão que tem um clima incrível e onde você pode ver a cratera enorme. Passe dois dias por lá.
E partindo das ilhas maiores você consegue seguir por alguns dias para Bodrum, na Turquia, um balneário lindo, com maravilhosa comida turca e belas praias. Saiba mais sobre Bodrum.
De Bodrum você pode voltar de avião para Atenas.
4. Roteiro de viagem pela Grécia do Instagram: Zakynthos e Santorini
9 dias de viagem: 3 dias em Atenas, 3 dias em Santorini e 3 dias em Zakynthos
Nesse roteiro da Fernanda, que trabalha com a gente no blog, todos os trajetos foram feitos de avião. E, olha só, ela pagou por volta de 20 euros em cada um deles! Uma pechincha e uma grande economia de tempo em comparação com o trajeto de balsa.
Em Santorini, ela ficou hospedada na região de Fira. “Para ir ver o famoso pôr do sol, em Oia, aluguei um buggy durante os três dias que estive lá. Super compensa, se você quiser mobilidade e agilidade. Nos outros dias, fui conhecer as praias belíssimas”.
Segundo a Fê, a vida noturna em Fira é bem agitada, com restaurantes, bares e várias lojinhas de presentes. “Vale muito a pena passar as noites no centro. Tem restaurante com os mais variados tipos de comida e o preço é bem ok”.
Sair de Santorini para Zakynthos envolve dois voos, com uma parada em Atenas (o que é bem mais rápido do que pegar duas balsas). As ilhas estão em lados opostos do país. Na ilha da famosa Navagio Beach, a Fernanda ficou hospedada no Canadian Hotel, em Laganas, um dos bairros turísticos.
“O hotel era bom, o quarto espaçoso, com cozinha acoplada e um piscina enorme”, conta. No bairro tem uma praia bem legal e alguns restaurantes ao redor. À noite, tem várias atrações e muito movimento.
Segundo ela, o passeio para a praia do naufrágio, com águas azul-elétrico, pode ser feito de duas formas: “você compra o passeio em uma agência de turismo (cerca 25 euros a 30 euros) e vai pra lá de barco, o trajeto dura umas cinco horas.
No passeio, a gente conhece algumas praias pelo caminho (de uma água azul que eu nunca vi na vida) e depois para pra conhecer a Praia do Naufrágio, dá pra ficar tomando sol e mergulhar também”.
Importante dizer que o navio não está no fundo da água e sim encalhado na areia e todo enferrujado: “Não pode nem sonhar em encostar nele, tanto por questões de preservação da atração turística, quanto pra não sair de lá com tétano”.
A outra forma de conhecer a praia, explica a Fernanda, é alugando um carro e chegando por cima. Quem opta por isso não consegue acessar a praia, mas dá pra tirar uma foto bem legal lá de cima.
Quanto custa viajar pela Grécia
A média de gastos por dia para um viajante econômico fica de 50 a 60 euros por pessoa. Já um viajante que prefere uma viagem mais confortável vai gastar entre 100 a 110 euros por dia – e também por pessoa.
Quer entender como chegar nessa conta, pensando em hospedagem, alimentação, transporte e demais gastos, além do valor total, em reais, para uma viagem de 15 dias? Então veja o post detalhado sobre quanto custa viajar pela Grécia.
Documentos necessários para uma viagem pela Grécia
Brasileiros não precisam de visto para ir à Grécia.
É preciso apenas apresentar um passaporte válido por até 3 meses depois da saída da Europa. Você pode permanecer dentro da zona Schengen por até 90 dias.
Além do passaporte, tenha consigo documentos que comprovem suas condições financeiras de se manter no país, comprovantes de hospedagem e passagem de retorno. É mais provável que isso não seja exigido na imigração, mas é melhor estar preparado para o caso de alguma zebra.
Para alugar um carro, você precisa apresentar apenas a CNH brasileira.
Seguro de viagem para a Grécia
A contratação de um seguro viagem é obrigatório para viajar para a Grécia e por toda a Europa, com cobertura mínima de 30 mil euros.
A medida é estipulada por conta do Tratado de Schengen, um acordo que permite a livre circulação pela área Schengen, e que tem como um dos seus requisitos o seguro viagem.
Você pode adquirir o seu com desconto exclusivo para leitores do blog. Basta usar o cupom 360MERIDIANOS05 e selecionar a forma de pagamento por boleto para um desconto ainda mais. Dá uma olhada nas ofertas abaixo. Veja como conseguir o seguro com o melhor custo/benefício.
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Boa tarde, prentende ir à gracia em no final de setembro de 2023, a partir de Roma, por 10 dias.
Minha idéia original, como vou no fim de setembro (por volta do dia 24 dia seria ficar 2 noite em Atenas no início,, e ir para Zakyntho por 3 .Depos volatar para Atenas e ir para Delfos passar uma noite lá , 1 em Meterora, e voltar para Atenas Seriam, 10 dias no total. Mas não dirijo, por isso teria que fazer tudo com ransporte público. Seria possível?
O que você acha, tem alguma outra u sugestão mais interessante?
Grata
Boa tarde, prentende ir à gracia em no final de setembro de 2023, a partir de Roma, por 10 dias.
Minha idéia original, como vou no fim de setembro (por volta do dia 24 dia seria ficar 2 noite em Atenas no início,, e ir para Zakyntho por 3 .Depos volatar para Atenas e ir para Delfos passar uma noite lá , 1 em Meterora, e voltar para Atenas Seriam, 10 dias no total. Mas não dirijo, por isso teria que fazer tudo com ransporte público. Seria possível?
O que você acha, tem alguma outra u sugestão mais interessante?
Obraigada
ótimas informações, obrigado por compartilhar. mantem !!
=)
Olá Luiza,
Estou com a viagem programada para final de Março, ainda é época fria então estou na dúvida sobre o roteiro e queria uma opinião. Vale a pena ir para as ilhas nessa época ou reservo todos os meus 11 dias para conhecer apenas a parte continental?
Obrigada!
Oi Mariana,
Não acho que você vai conseguir pegar praia, mas pode ser que as paisagens estejam bonitas. Se for para ir para ilhas, escolha alguma que tenha coisas interessantes para ver além de praia e veja em fóruns da internet para conferir se não estará tudo fechado nessa época fora da temporada.
De qualquer forma, tem muitos lugares na Grécia continental que valem a pena conhecer.
LUIZA, BOA TARDE.
MEU NOME É DENIS, BRASILEIRO E TENHO 3 SEMANAS ! VC ME AJUDA A MONTAR UMA VIAGEM DOS SONHOS?? VOU SOZINHO, GOSTO DE VIAJAR SOZINHO. GOSTO DE CONFORTO MAS SOU DESCOLADO. GOSTO DEFAZER CAMINHADAS! ORÇAMENTO TRANQUILO!!
OBRIGADO
Oi Denis,
Não fazemos roteiros personalizados.