Há muito o que fazer em Cape Town e é exatamente isso que tona a cidade tão apaixonante: as lindas praias banhadas pelo Atlântico e pelo Índico, a inacreditável Table Mountain, o histórico Cabo da Boa Esperança e o ambiente cosmopolita arrebatam 10 entre 10 viajantes que passam por ali.
Comigo não foi diferente. Essa foi minha primeira viagem internacional e guando cheguei ali, já desejei nunca mais ir embora.
Cape Town é a segunda maior cidade da África do Sul e oferece de tudo um pouco aos visitantes. Tem comida boa, natureza exuberante, vinhos de primeira, relevância histórica e vida noturna e cultural até dizer chega.
Some-se a isso o fato de que a cidade é linda da cabeça aos pés à cabeça e pronto! Você tem aí a receita para o sucesso.
Mas chega de papo furado e vamos começar o nosso tour: se você já está com viagem marcada pra lá, é hora de saber o que fazer em Cape Town, com as principais atrações que não podem faltar na sua viagem.
Cape Town pode ser visitada o ano inteiro, mas lembre-se que os invernos são frios e os verões muito quentes. Menos, é claro, durante a temporada de ventos que vai até dezembro.
Se você estiver lá nessa época, vai entender rapidinho porque os navios tinham tanto problema para cruzar o tal do cabo. Os ventos são tão fortes que chegam a dificultar a caminhada, e isso em terra firme, hein.
Por isso, leve roupas quentes se você estiver lá nessa altura do ano. Quando os ventos derem uma trégua, ali no começo de janeiro, a temperatura sobe absurdamente. Já o mês com clima mais agradável é abril.
Se você é um amante da natureza, a primavera (setembro a novembro) também pode ser uma ótima época para visitar, com a flora local em plena exibição. Para os surfistas, o inverno traz ondas maiores, mas as águas podem ser geladas.
Em termos de atividades culturais e festivais, fique atento ao calendário local, pois Cape Town oferece uma variedade de eventos durante todo o ano. A cidade é rica em história, arte e cultura, e explorar esses aspectos pode enriquecer sua viagem, independentemente da estação.
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Se você está em busca de uma visita rápida para conhecer os pontos turísticos mais famosos, como a Table Mountain, o Cabo da Boa Esperança e Robben Island, uma estadia de 3 a 4 dias é suficiente. Isso permitirá que você explore os principais marcos e tenha uma amostra da cultura local.
No entanto, se você deseja mergulhar mais profundamente na vida da cidade, explorar os bairros, se empanturrar com a comida local, participar de atividades comunitárias e talvez até fazer uma ou duas excursões para as vinícolas próximas, então uma semana em Cape Town seria ideal.
Se seus planos incluírem a Garden Route, considere uma estadia de 10 a 14 dias.
Não existe obrigatoriedade de seguro de viagem para entrar na África do Sul. No entanto, é altamente recomendável que você tenha um seguro de viagem para cobrir eventualidades como doenças, acidentes ou problemas de saúde.
Mesmo que você esteja apenas fazendo uma viagem curta, os custos médicos no exterior podem ser altos e um seguro de viagem pode garantir que você tenha acesso a cuidados médicos de qualidade quando precisar.
Além disso, um bom seguro de viagem também inclui cobertura para problemas como cancelamentos de voos ou perda de bagagem.
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Veja agora um guia completo com as principais atrações e o que fazer em Cape Town:
A comparação com o Rio é comum. A Cidade do Cabo tem mar, praias lindas, montanhas e um bondinho. E. se o Rio tem o Pão de Açúcar, a cidade sul-africana tem a Table Mountain, ou “Montanha Mesa”.
Com cerca de mil metros de altura, a montanha realmente se parece com uma mesa. O topo dela, reto, tem cerca de três quilômetros de um lado ao outro.
No lugar do Cristo carioca, entram os doze apóstolos. Que não são estátuas, mas formas naturais nas montanhas. Tudo bem que identificar as formas nas rochas é a mesma coisa que achar desenhos de constelações no céu – só com imaginação.
Mesmo assim, é inegável a beleza da paisagem. O Rio que me perdoe, mas Cape Town é a verdadeira cidade maravilhosa.
A segunda melhor vista da cidade é do alto da Table Mountain, o que faz dela um dos principais pontos turísticos de Cape Town.
Existem duas formas de subir até lá: a maioria vai de bondinho, num trajeto que dura poucos minutos.
Mas a forma mais legal (para quem tem fôlego) é subir à pé e descer de teleférico. Existem cinco trilhas que levam ao topo da montanha, todas elas são bastante íngremes.
A mais fácil e mais popular chama-se Platteklip Gorge, que é inteira feita de escadinhas de pedras. Essa também é a que costuma levar mais tempo, cerca de três horas. A mais difícil é a India Venster, mas só é recomendada para trilheiros experientes, já que pode ser perigosa.
As trilhas abrem todos os dias do ano, exceto quando há chuvas fortes. Se você não tem muito preparo físico, evite fazê-la em dias de calor intenso e leve bastante água com você.
Nós fomos salvos por uma gentil família de indianos que nos cedeu dois litros de água no meio do caminho, caso contrário não teríamos conseguido chegar ao topo, mas não dá para contar com essa sorte todas as vezes, não é?
Já para quem vai optar pelo teleférico, o primeiro bondinho sobe a montanha entre 8h e 8h30. O último deixa o topo por volta das 18h no inverno e das 21h no verão. Os ingressos para o Cableway custam cerca de R$ 80 (R293), ida e volta (metade disso se você decidir fazer apenas uma perna do trajeto). É possível comprar online e assim evitar a fila.
Para chegar lá, a melhor forma é pegando um táxi do centro de Cape Town, mas dá para fazer o trajeto de transporte público, com o ônibus da linha 107 até Kloof Nek e depois pegando um ônibus gratuito que leva até a bilheteria.
Mas é claro, a melhor vista de Cape Town precisa incluir a Table Moutain. Por isso que eu gostava tanto das praias.
A Camps Bay e a Clifton Beach, por exemplo, são frequentadas por alguns dos ricos e famosos da cidade e tem ambas um visual arrebatador. Pena que entrar na água é a mesma coisa que entrar num balde de gelo, pelo menos durante o verão, quando estivemos lá.
Por isso, quase ninguém se aventura a entrar no mar – só mesmo nas piscinas naturais que são formadas pela maré.
Antes que você reclame disso, saiba que a temperatura da água pode até não ser boa para humanos, mas faz a festa dos pinguins!
Por isso, não deixe de incluir a Boulders Beach no seu roteiro. Essa praia recebe uma colônia de pinguins africanos desde a década de 1980.
Para entrar é necessário pagar ingresso, mas você não vai poder nadar com os pinguins, que ficam isolados na areia. Algumas agências que levam até o Cabo da Boa Esperança incluem uma parada na Boulders Beach no roteiro.
Felizmente (para os pinguins), humanos só são são aceitos nas passarelas de observação que cercam a praia.
Outra praia que vale visitar é Muizenberg, subúrbio da cidade. Lá, além de uma vista diferente das montanhas, o turista encontra lojas simpáticas na beira do calçadão, algumas casinhas coloridas na areia e – se der sorte – focas no cais.
Muizenberg pode não ser tão bonita quanto Camps Bay, mas tem uma grande vantagem: como já é banhada pelo Oceano Índico, a água ali não é tão fria quanto do lado Atlântico, o que permite um bom mergulho.
Cape Town é uma cidade famosa nas aulas de história e geografia. É que durante as grandes navegações, o tal do cabo era o pesadelo de exploradores. Chamado de Cabo das Tormentas, foi dobrado pela primeira vez em 1488, em expedição comandada pelo navegador português Bartolomeu Dias.
O portuga não viu seu navio afundar e inaugurou um novo caminho para a Índia de uma vez só. Pronto! O cabo maligno virou Cabo da Boa Esperança.
A visita ao Cabo da Boa Esperança é um dos passeios obrigatórios do país. Para isso, você precisará alugar um carro e seguir em direção ao Parque Nacional da Península do Cabo e, de lá seguir as placas em direção ao Cape Point.
Se preferir, você também pode contratar um passeio que inclui o Cabo, a Boulders Beach e outras atrações pelo caminho. Essa é uma boa opção para quem não quer dirigir e quer fazer vários passeios de uma só vez.
O caminho até lá já é uma atração à parte: a estrada está entre o mar e a montanha e cada curva é um convite para parar para uma foto. Há estacionamento no local. Quem preferir o passeio guiado pode contratar uma excursão em qualquer agência local que, em geral, incluem outros lugares legais de visitar na região, como a Boulders Beach, que está a 22 km da entrada do parque.
Lá dentro há uma funicular que leva até um farol no alto de um morro, mas é preciso pagar um ingresso à parte. Quem quiser economizar, pode encarar a escadaria, mas eu garanto: a vista compensa.
Tudo que já foi domínio da Rainha tem um lugar chamado Victoria and Albert em homenagem ao príncipe Albert e à Rainha Vitória.
O de Cape Town é um porto, convertido em shopping há alguns anos. Lá ficam lojas, restaurantes, bares, uma roda-gigante e gente. Muita gente. Segundo a Wikipédia, o V&A Waterfront tem a maior quantidade de turistas estrangeiros da África do Sul.
Ali também fica um enorme aquário e o local de saída para as visitas à Robben Island, onde nós infelizmente não fomos.
É uma ilha, a cerca de sete quilômetros de Cape Town, que durante anos funcionou como prisão. Nelson Mandela, que mais tarde viria a ser Presidente da África do Sul, ficou preso durante dezoito anos em Robben Island.
Quem quiser visitar o local deve se lembrar de reservar o tour com antecedência, ou então o risco é ficar de fora da brincadeira. Igual a gente. Você pode fazer isso por aqui.
A Long Street é o lugar escolhido pela maioria dos mochileiros e viajantes que buscam tanto hospedagem mais econômica quanto uma vida noturna animada e cosmopolita em Cape Town. A rua é repleta de restaurantes, boates, hotéis e albergues. Ficamos hospedados lá durante algumas noites e recomendamos.
A localização é ótima – dá para ir a pé para muitas atrações mais centrais. Só faça um favor a você mesmo e escolha um hotel com ar-condicionado. É inacreditável como o tempo de Cape Town pode mudar drasticamente.
É só parar de ventar que a temperatura passa de frio agradável para mais quente que o inferno. Mesmo que você escolha não ficar por lá, vale a pena passear por ali durante a noite ou dia e sentar-se em um dos muitos bares e restaurantes locais para relaxar um pouco e ver um lado mais vibrante e jovem de Cape Town.
Encontre hotéis na Long Street e região
Poucos lugares são mais cosmopolitas que Cape Town em termos de história. A cidade tem alguns marcos da época em que os portugueses dominaram a região.
Tem construções holandesas, datadas de quando eles dominaram os portugueses. Tem inúmeros edifícios britânicos, de quando os súditos da rainha expulsaram os holandeses. E, por fim, quando acabou a bagunça dos colonizadores, abriu as portas para outros povos que deixaram ali também suas marcas.
A foto abaixo, por exemplo, é do Bo-Kaap, um bairro muçulmano localizado no centro de Cape Town, próximo à Long Street. Com casinhas coloridas e uma arquitetura que o difere do resto da cidade, Bo-Kaap é o centro da população islâmica local, a maior parte dela de origem malaia que fugiam de perseguição no Sudeste Asiático. Antes disso, o local já era povoado por pessoas de todo o continente africano que foram levadas até a África do Sul como escravos pelos holandeses.
Na época do apartheid, o bairro era considerado uma favela e por isso, isolado do resto da cidade. E é aí que está a coisa mais legal do bairro: as vibrantes casinhas coloridas foram pintadas pelos moradores locais dessa forma depois de 1994, com o fim do regime, para celebrar a diversidade étnica que compõe a vizinhança.
Não deixe de visitar o Museu Bo-Kaap (71 Wale St,) para aprender mais sobre a história do bairro.
O Castelo da Boa Esperança, localizado no coração de Cape Town, é uma das estruturas mais antigas e históricas da África do Sul. Construído pelos holandeses entre 1666 e 1679, o castelo serviu como um ponto de reabastecimento e fortaleza militar.
Hoje, é um museu e uma atração turística popular. O castelo abriga vários museus, incluindo o Museu Militar e o Museu William Fehr, que exibem artefatos históricos, pinturas e mobiliário.
Todos os dias, há uma reconstituição diária da cerimônia tradicional da chave, que simboliza a abertura e fechamento seguros do castelo.
Horários de Funcionamento: O Castelo da Boa Esperança está aberto de segunda a domingo, das 9h às 17h.
Ingressos: Os ingressos podem ser comprados na entrada ou online, e custam R 50. Descontos estão disponíveis para crianças, estudantes e idosos.
Como Chegar: O castelo está localizado no centro de Cape Town e é facilmente acessível de carro, táxi ou transporte público. Há estacionamento disponível nas proximidades.
Guias e Tours: Há tours guiados disponíveis em várias línguas, oferecendo uma visão detalhada da história e arquitetura do castelo. É uma ótima maneira de aprender mais sobre este importante marco.
Acessibilidade: O castelo é parcialmente acessível para visitantes com mobilidade reduzida. Algumas áreas podem ser difíceis de acessar, então é aconselhável entrar em contato com antecedência se você tiver necessidades específicas.
Não deixe de percorrer os arredores da cidade para visitar as vinícolas de Cape Town e provar os mundialmente famosos vinhos da África do Sul.
Cape Town é porta de entrada para algumas das regiões vinícolas mais renomadas da África do Sul, oferecendo uma experiência enriquecedora para os amantes do vinho e para quem não entende nada do tema, mas curte uma tacinha.
Nesse passeio aqui você consegue ver em um só dia três regiões de vinícolas da cidade. É uma ótima opção para quem quer conhecer vários vinhos e não tem muito tempo na cidade.
Aqui está o que você pode esperar ao visitar as vinícolas nos arredores de Cape Town:
Stellenbosch é talvez a região vinícola mais famosa perto de Cape Town, conhecida por seus vinhos tintos robustos e paisagens belíssimas. As vinícolas aqui oferecem degustações, passeios pelas vinhas e oportunidades para aprender sobre o processo de vinificação.
Franschhoek é outra região vinícola imperdível, famosa por seus vinhos brancos e espumantes. A área é também um centro gastronômico, com muitos restaurantes premiados. Tem um bondezinho que circula pelas vinícola de Franschhoek e essa é uma maneira popular e pitoresca de explorar as vinícolas locais e poder beber sem precisar pegar na direção.
Você pode contratar o bondinho clicando aqui.
A apenas 20 minutos do centro da cidade, Constantia oferece uma experiência vinícola mais íntima. É a região vinícola mais antiga do país, e suas vinícolas históricas são cercadas por belos jardins e montanhas.
Muitas vinícolas oferecem experiências personalizadas, como piqueniques nas vinhas, jantares com harmonização de vinhos e até mesmo a oportunidade de criar sua própria mistura de vinho.
As vinícolas podem ser visitadas durante todo o ano. A colheita geralmente ocorre de janeiro a março, enquanto a primavera (setembro a novembro) oferece vinhas em flor.
Cape Town é um centro de cultura e arte, com uma variedade de museus e galerias que refletem tanto a rica história da África do Sul quanto a vibrante cena artística contemporânea.
Entre essas instituições, o Zeitz Museum of Contemporary Art Africa (Zeitz MOCAA) se destaca como um dos mais notáveis. Aqui está o que você precisa saber para explorar esses espaços culturais:
Evite os passeios às townships oferecidos por agências de turismo tradicionais. Conhecer essas comunidades pode ser interessante, pois elas mostram muito da cultura sul-africana e são testemunhos do período do Apartheid.
Se você quiser conhecer um local desses, certifique-se de que o tour é realizado de forma responsável e não apenas um zoológico humano. Para isso, é preciso levar em conta dois aspectos: se as pessoas locais estão felizes com a sua presença e interessadas em te mostrar seu bairro, seu modo de vida e sua cultura e se são elas as maiores beneficiadas com sua presença.
Para isso, contrate uma agência ou guia comprometido com as diretrizes do turismo de base comunitária. Em geral, esse tipo de passeio é oferecido com guias locais e por agências da própria comunidade.
Aborde a experiência com uma mente aberta e respeitosa, reconhecendo que você é um convidado na comunidade. Considere como você pode contribuir positivamente para a comunidade, apoiando negócios locais.
Alguns outros exemplos de turismo comunitário que você pode fazer em Cape Town são aulas de culinária local, workshops de dança típicas ou grafite, por exemplo, e trabalho voluntário.
A culinária sul-africana é tão diversificada quanto sua cultura, refletindo uma fusão de influências africanas, europeias, asiáticas e indígenas. Em Cape Town, você pode mergulhar nessa rica tapeçaria gastronômica através de restaurantes locais e mercados de alimentos.
Lembre-se de escolher restaurantes e mercados que utilizem ingredientes locais e sazonais, apoiando produtores locais. Vegetarianos podem aproveitar uma variedade de pratos deliciosos, especialmente sopas e ensopados.
Aqui está o que você pode esperar:
Cape Town, com sua rica herança cultural e localização costeira, oferece uma variedade de pratos deliciosos que refletem a diversidade da África do Sul. Aqui estão alguns dos principais pratos que você deve experimentar quando estiver na cidade:
Esses são alguns lugares onde você pode comprar ingredientes locais e experimentar a comida típica da África do Sul:
Localizado no bairro de Woodstock, o Old Biscuit Mill é um centro de compras e gastronomia. Aos sábados, o Neighbourgoods Market acontece aqui, oferecendo uma variedade de alimentos locais, produtos frescos e pratos gourmet.
Situado no famoso V&A Waterfront, este mercado de alimentos oferece uma seleção diversificada de vendedores que servem tudo, desde pratos sul-africanos tradicionais até comida internacional. É um ótimo lugar para provar diferentes sabores em um ambiente animado.
Localizado em Hout Bay, o Bay Harbour Market é conhecido por sua atmosfera vibrante e eclética. Você encontrará uma mistura de comida de rua, produtos frescos e pratos artesanais, tudo acompanhado por música ao vivo nos fins de semana.
Este mercado de fazendeiros à beira-mar é famoso por seus produtos orgânicos e sustentáveis. É o lugar perfeito para saborear alimentos frescos e saudáveis, com uma bela vista da Table Mountain.
Localizado em Sea Point, o Mojo Market funciona sete dias por semana e oferece uma variedade de opções gastronômicas, desde comida de rua até refeições mais sofisticadas. É um ótimo lugar para experimentar diferentes cozinhas em um ambiente moderno e descontraído.
Com locais em Tokai e St. Georges Mall, o Earth Fair Market é focado em alimentos éticos e sustentáveis. Você encontrará uma variedade de produtos locais, carnes de origem responsável e opções vegetarianas.
Cape Town é uma cidade que convida à exploração a pé, e o centro da cidade é um caldeirão de cultura, história e arquitetura. Caminhar por suas ruas é uma maneira maravilhosa de absorver a atmosfera da cidade.
A cidade ainda é um polo de surf, com praias perfeitas para a prática desse e de outros esportes aquáticos, e um excelente lugar para observação da vida marinha, como de focas, leões marinhos e do temido tubarão branco.
A cidade oferece uma variedade de experiências para todos os níveis de habilidade, desde iniciantes até profissionais. Aqui está o que você pode esperar:
A Garden Route é uma das rotas mais cênicas e famosas da África do Sul, estendendo-se por cerca de 300 quilômetros ao longo da costa sudeste do país, entre Mossel Bay, no Cabo Ocidental, e Storms River, no Cabo Oriental.
O trajeto passa por praias e florestas antigas, rios sinuosos e montanhas de cair o queixo, a Garden Route é um dos roteiros mais populares no país. Veja algumas das principais paradas da Garden Route:
Dia 1: Explorando o Centro da Cidade
Dia 2: Península do Cabo
Dia 3: Table Mountain e Robben Island
Dia 4: Vinícolas e Arte
Dia 5: Aventura e Natureza
Dia 6: Explorando a Costa
Dia 7: Cultura e Comunidade
As melhores regiões para se hospedar em Cape Town são:
Na nossa opinião, hotéis nos bairros centrais de Cape Town são as melhores opções, para não ficar dependente do transporte público nem gastar fortunas em táxis. Os arredores da Long Street e do V&A Waterfront estão entre as melhores localizações.
A gente fala mais sobre cada bairro no post Onde ficar em Cape Town.
Veja algumas recomendações de hotéis selecionados por nós:
Cape town conta com os seguintes serviços de transporte público, mas eles podem parar ao domingos e feriados.
Para se locomover na cidade, o mais aconselhável é alugar um carro para não ficar tão dependente das paralizações.
A mão inglesa assusta, mas logo você pega o jeito. Caso você prefira se virar de outra forma, prefira hospedagens centrais, com nos arredores da Long Street, e prepare-se para abusar dos táxis e serviços de transfers para turistas que, por sorte, não são caros por ali e podem ser arranjados diretamente com o seu hotel.
Caso você opte por isso, recomendamos que reserve seu veículo com antecedência. Para isso, utilizamos a RentCars. Eles são um comparador que inclui basicamente todas as opções de locadoras, das mais tradicionais como a Europcar ou Guerin às mais baratinhas, como a Firefly.
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Se você ficar em áreas mais afastadas do centro, táxis e carros de aplicativo também serão uma mão na roda.
Em áreas como o V&A Waterfront, você pode alugar bicicletas para explorar a região. Algumas áreas têm ciclovias, mas a infraestrutura de ciclismo pode ser limitada em outras partes da cidade.
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