Salta é a capital do estado argentino de mesmo nome, uma cidade de médio porte, com cerca de 500 mil habitantes. Fica perto da Cordilheira dos Andes, num local chamado Vale de Lerma. Uma cidade linda, cercada por montanhas. Então, bora descobrir o que fazer em Salta – e te convencer a fazer as malas e correr para lá?
Neste texto você vai encontrar dicas das principais atrações em Salta, o que fazer, onde ficar, quando ir, passeios nos arredores e muito mais.
Veja também:
• Dicas de viagem para Salta e Jujuy
• 15 motivos para conhecer o norte da Argentina
• Roteiros de viagem pelo Norte da Argentina
Não há voos diretos para Salta saindo do Brasil. Para chegar até lá por via aérea, é preciso fazer conexão em Buenos Aires e, depois, tomar um novo voo para o aeroporto de Salta, em uma viagem que dura 2h10.
Partindo de Buenos Aires, a viagem até Salta dura mais de 20 horas e o preço das passagens não costuma ser muito mais barato que os de avião. São mais de 1500 quilômetros de estrada.
Vale a pena optar pela viagem por terra se você quiser explorar outras regiões do país, dividindo o trajeto em trechos menores. Córdoba, por exemplo, fica no meio do caminho e é um pit-stop interessante.
Veja também: Como viajar de ônibus pela Argentina
Salta é pequena e é possível percorrer seus principais pontos turísticos em um ou dois dias. A cidade, no entanto, é uma excelente base para conhecer o norte do país. Prepare-se para fazer muitas viagens de bate-volta a locais próximos – e nem tão próximos assim -, como Cachi, Cafayate, Salinas Grandes e, para os mais animados, a Quebrada do Huamahuaca.
Por isso, o melhor é planejar uma estadia entre cinco dias e uma semana.
Salta pode ser visitada em qualquer época do ano, sem grandes problemas. A única inconveniência climática que você terá que lidar será a secura do inverno, que pode incomodar os mais alérgicos.
No verão, a temperatura média é de cerca de 20°C. No inverno faz um friozinho, com médica de 10°C. As chuvas se concentram entre os meses de Dezembro a Março, mas são mais comuns nas montanhas que na cidade em si, o que acaba favorecendo a vista.
O seguro de viagem é opcional para a Argentina, mas nossa recomendação é que você nunca viaje sem, porque no caso de qualquer emergência médica, roubo, extravio de bagagem ou necessidade de interromper a viagem por conta de algum grande imprevisto, você estará protegido.
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Tudo gira em torno de uma data: 9 de Julho. Na Argentina, parques, ruas, praças e avenidas foram batizadas em homenagem ao dia da independência. Em Salta não é diferente. Esse é o nome da praça que funciona como o coração da cidade.
É lá que ficam o Cabildo, sede do poder municipal durante a colonização. Também está nessa praça a Catedral de Salta, construída no século 19 e que guarda as cinzas do General Martín Miguel de Güemes, um dos heróis da independência do país, assim como vários bares e restaurantes, muitos deles ocupando casarões históricos.
Tá aí o grande charme de Salta: é uma cidade colonial. Foi fundada em 1582 e permaneceu importante durante séculos, por conta da proximidade com a Bolívia e o Chile. Após a Independência da Argentina, no começo do século 19, Salta caiu esquecimento. Até chegarem os turistas.
Por falar neles, quase todos ficam nos arredores da Praça 9 de Júlio. Essa é uma das melhores regiões da cidade para se hospedar.
A Praça 9 de Júlio guarda também uma das maiores atrações de Salta (pelo menos foi a minha favorita). É o Museo de Arqueología Alta Montaña, que fala sobre a cultura Inca e conta a história dos sacrifícios de crianças, uma prática muito comum naquela região.
Como esses sacrifícios ocorriam em algumas das montanhas mais altas do mundo, os corpos dessas crianças foram conservados pelo gelo eterno. Resgatadas em 1999, as três Múmias Llullaillaco são exibidas ali, uma de cada vez, num revezamento que ocorre de seis em seis meses.
Outros dois museus de destaque em Salta são o Museo de Arte Étnico Americano, focado na arte e na cultura indígenas e que fica perto da estação de trem, e o Museo Histórico del Norte, também sobre arte pré-colombiana e que funciona no prédio do Cabildo, na Praça 9 de Julio.
Se Salta é uma cidade colonial, é claro que tem igrejas. Muitas. Já até falamos da Catedral da cidade aqui, que faz parte do dia a dia dos salteños. Mas a Igreja mais bonita da cidade é a Iglesia San Francisco, que infelizmente estava fechada para reforma quando estivemos na cidade. A fachada mostra a beleza do prédio.
A Iglesia San Francisco fica a dois quarteirões da Praça 9 Julio. Para chegar lá, basta seguir pela rua Caseros. Uma vez em frente à Igreja, siga por mais três quarteirões na mesma rua e você chegará ao Convento de San Bernardo. Para entrar por esses portões, só mesmo se você virar uma freira carmelita. A igreja do convento é aberta para visitação durante a missa.
Do convento, viramos na Calle Santa Fé. Aconselho você a fazer o mesmo. Basta andar mais três quarteirões para chegar no Parque San Martín, uma grande área verde no centro de Salta. Nós paramos numa feirinha e gastamos tempo tirando fotos do povo salteño, mas se você quiser pode correr logo para a entrada do teleférico. A viagem leva até o Cerro San Bernardo, um monte que fica atrás de Salta e tem vista para toda a cidade. O bilhete custa 330 pesos (em fev/2020).
No alto do Cerro há jardins, lojas de lembrancinhas, cascatas e, claro, o mirante. Também dá para subir até lá de carro ou a pé mesmo.
A dica é certeira: procure pelas peñas. Esses bares que tocam música local são uma experiência única e típica do norte da Argentina. Usando roupas e instrumentos tradicionais da região, os músicos enchem os bares da cidade de alegria e a festa é sempre regada a muita comida e bebida.
Há muita gente que diz que essa é uma manifestação ainda mais tipicamente argentina que o tango, por ser herdada dos habitantes originais daquelas terras, os indígenas Quechua.
E, talvez por ser a cidade mais turística do norte da Argentina, a colonial Salta conta com dezenas de peñas, definitivamente o programa mais interessante para fazer na noite da cidade. Alguns bares recomendados são:
Leia mais: As peñas folclóricas do norte da Argentina
Se você me acompanhou até aqui, percebeu que Salta é uma cidade simpática, mas que rende dois dias de viagem, no máximo. Passou desse tempo? É hora de fazer os passeios nos arredores de Salta. Você passa o dia todo fora, mas volta para cidade para dormir. De brinde, tem a chance de aproveitar mais um pouco da noite salteña.
Há duas formas de fazer esses passeios: você pode contratar uma agência de turismo e ir num tour tradicional. E pode também ir por conta própria, seja de transporte público (opção mais complicada) ou alugando um carro. Essa é uma alternativa para parte deles, principalmente se você estiver num grupo de três ou quatro pessoas.
Se optar por isso, nós indicamos o RentCars, que busca entre as principais locadores e te ajuda a encontrar os melhores preços e condições de aluguel.
Mas nem todo mundo quer ou pode dirigir em outro país. No nosso caso, estávamos sem a carteira de habilitação. A vantagem de contratar um tour com agência é não ter que se preocupar com a logística, com a estrada ou com a entrada nas atrações: os pacotes são todos fechados e você só tem o trabalho de esperar a van na porta do seu hotel.
Aqui há uma boa lista com passeios e agências para você escolher. Dê uma olhada também na seleção abaixo:
O bate-volta até Cachi, passando pela famosa estrada Cuesta del Obispo, uma das mais bonitas do país, e pelo fantástico Parque Nacional los Cardones, é o que envolve menores distâncias a partir de Salta. Mas como o percurso requer subir cerca de 2 mil metros, prepare-se para passar um bom tempo dentro do ônibus (e para mascar coca). Vale a pena.
Leia nosso post completo sobre Cachi e o Parque Nacional los Cardones
A Cuesta del Obispo recebeu esse nome em homenagem ao bispo Julián de Cortázar, que em 1622 fez essa mesma viagem e acabou tendo que pernoitar ali. Faça o trajeto com calma, parando em pontos estratégicos para garantir fotos da paisagem deslumbrante ao redor. A Capilla San Rafael, que fica perto do ponto de maior altitude do passeio (3348 metros), é o melhor mirante da região.
Na estrada, artesãos vendem alguns souvenires de viagem, lanchinhos e folhas de coca para mascar. Você deve precisar delas, já que a altitude se eleva rapidamente.
Em Setembro, a estrada se enche de peregrinos para a Fiesta de Señor y Virgen del Milagro, que acontece todos os anos, no dia 15. Nessa época, habitantes das vilas da região descem em procissão para Salta para participar do ápice da celebração na Igreja Matriz da cidade.
Ladeira abaixo, a próxima parada é o Parque Nacional Los Cardones, uma área de proteção ambiental que quase não mudou nos últimos 500 anos. Ali, a vegetação é composta dos tais cardones, uma espécie de cacto típica dessa parte da América do Sul. Alguns dos cardones chegam a 400 anos de vida! Eles crescem entre 1 e 5 centímetros por ano e podem atingir alturas impressionantes.
Não deixe de conferir também a Recta del TinTin, uma estrada perfeitamente reta traçada pelos incas, cortando o Parque Nacional.
A entrada no parque é gratuita. Ali dentro, há mirantes e uma trilha pelos cardones, com placas explicativas que contam mais sobre a vegetação do lugar e o tempo de vida dos cactos.
Fundada no século 16 e rodeada por picos de mais de 5 mil metros, Cachi é uma simpática vila andina com aquele ar que nos leva ao passado. Não há muito o que ver ali além de aproveitar a atmosfera tranquila do interior.
Dê uma volta pela Praça Central e aproveite para dar uma olhada na Igreja, visite o Museu Arqueológico Pablo Díaz (recomendado) e percorra as ruelas com prédios históricos.
Também é uma boa almoçar por lá! Diversos restaurantes oferecem a típica comida do noroeste da Argentina por preços bem convidativos.
Já a ida até Cafayate, uma vila de 11 mil habitantes famosa pela produção de vinhos, envolve uma distância maior: 180 quilômetros para ir e o mesmo tanto para voltar. Por sorte, no meio do caminho fica a Quebrada das Conchas, que rende várias paradas, além de cenários e fotos fantásticas.
A região recebe esse nome porque ali, no passado, passava um oceano. E até hoje é possível encontrar conchinhas encrustadas nas rochas. Por causa das suas montanhas de cores fortes e formatos curiosos em meio a uma paisagem bruta e bastante árida, essa também é considerada uma das estradas mais marcantes do país.
Alguns pontos que valem a pena uma parada para esticar as penas são a Garganta del Diablo, Tres Cruces e El Sapo.
Charmosa e tranquila, Cafayate é outra parada excelente para curtir o estilo de vida andino.
Quem vai até lá normalmente aproveita para visitar uma bodega e degustar uma e outra taça de vinho. A cidade é o segundo centro de excelência em vinho da Argentina, perdendo apenas para a famosa Mendoza.
Há diversas bodegas espalhadas para região e até mesmo dentro da cidade, além de restaurantes excelentes que servem os melhores pratos da comida andina. Leia mais no texto completo sobre Cafayate e a Quebrada das Conchas.
Esse trem turístico sai de Salta e passa por diversos túneis e pela icônica ponte La Povorilla, trecho no qual a altitude chega a 4 mil metros! Não é raro que os passageiros consigam ver nuvens abaixo do trem. Enfim, um passeio para lembrar pelo resto da vida. Você pode ler mais sobre os Tren de las Nubes aqui.
O trem sai da estação de San Antonio de los Cobres às 11h45, todos os dias.
É possível comprar somente as passagens de trem, sem traslado a partir de Salta, por $ 3.250 pesos argentinos em 2020 (53 dólares), ou contratar um tour que inclui o transporte de Salta, parada rápida na vila mineira de San Antonio de los Cobres e refeições. Se você optar pela primeira opção, lembre-se de que San Antonio de los Cobres fica a 160 quilômetros de Salta, o que dá umas 3 horas de carro.
Para quem preferir o pacote completo, é possível contratar o tour com antecedência através dessa página.
Um roteiro comum vendido entre as agências de Salta é o que leva a Salinas Grandes e Purmamarca, no estado vizinho de Jujuy, no mesmo dia. Se você tem pouco tempo, vale a pena fazer esse passeio. Porém, as distâncias a partir de Salta são grandes: você vai enfrentar cerca de 4 horas dentro da van no trecho de volta.
Se você tiver mais tempo, o melhor é encaixar Salinas Grandes e Purmamarca com outros destinos de Jujuy (leia sobre a vila e o Cerro de Siete Colores aqui). Nesse caso, a melhor base para explorar a região é a cidade de Tilcara, por causa da localização, atmosfera e infraestrutura turística.
Mas como isso não é possível para todo mundo, vale a pena se animar e encarar a estrada para Salinas Grandes nos arredores de Salta, em especial se você nunca visitou outro deserto de sal antes. Aqui há alguns tours que você pode contratar com antecedência.
Chegando ao Salar, você pode circular pela área e fazer aquelas fotos em perspectiva. É hora de soltar a criatividade, pois os cliques ficam muito divertidos. Só lembre-se de ir com calma. Você estará em grande altitude e pode ser que se sinta mal. Em geral, guias das excursões fornecem folhas de coca para mascar, mas você consegue comprá-las em qualquer mercadinho da região, assim como chás e balas feitas das folhas.
No meio das Salinas há alguns recortes cheios de água turquesa feitos na crosta de sal. Eles são usados para extrair o sal, que ainda é fonte de renda de diversas famílias na região.
Veja também: Onde ficar na Quebrada de Humahuaca
Busque hospedagem no centro, é ali que estão os principais restaurantes, lojas, bares e prédios históricos da cidade. A melhor localização é nos arredores da Plaza 9 de Julio. Para mais informações, leia também o texto completo com dicas de Onde ficar em Salta: melhores hotéis e regiões.
Alguns hotéis recomendados em Salta:
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Ver Comentários
Prezados,
Não sei desde quando, mas já tem voo direto para Salta a partir de São Paulo.
ESTIVE COMEÇO DO MÊS DE JUNHO 2019 SALTA E JUJUY VIA BUENOS AIRES E :
- PERDE UM DIA INTEIRO GRU A EZEIZA, EZEIZA AEROPARQUE ONIBUS TIENDA LEON( 1H20 COM ATRASOS E OS FURA FILAS) E AEROPARQUE SALTA. MAIS UM DIA NA VOLTA
- PELA LATAM TEM VOO DIRETO TUCUMAN PERTO CAFAYATE
- DIRIGIR TRANQUILO, APESAR ALGUMAS ESTRADAS APERTADAS. PERGUNTE SEMPRE INFORMAÇÃO TURÍSTICA CONDIÇÃO DA ESTRADA. SAN ANTONIO LOS COBRES A CACHI SÓ COM 4X4. TEM VOLTAR PERTO DE SALTA ATÉ CAMPO QUIJANO E DAÍ ATÉ CACHI.
- LEVEM FAROLETE OU VELA EM CIDADES PEQUENAS. DESLIGA ENERGIA ELÉTRICA DURANTE A NOITE E NÃO RELIGAM.
- LEVEM ROUPAS DE FRIO OU SEGUNDA PELE PARA A NOITE. CAI MUITA TEMPERATURA. VENTA MUITO LUGARES ALTOS.
- TEM AQUECEDOR DE CIRCULAÇÃO DE ÁGUA QUENTE OU ELÉTRICO NOS QUARTOS DOS HOTÉIS. ELÉTRICO NUNCA LIGUE NO MÁXIMO INICIALMENTE. PERGUNTE SE PODE LIGAR NO MÁXIMO. O DISJUNTOR DA CASA DESARMA.
- SALINA GRANDE NO LOCAL TEM GUIA PARA PASSEIO NO SALAR.
- Serranía de Hornocal OU popularmente como Cerro Catorce Colores TEM PLACAS INDICANDO DE HUMAHUACA. SÓ A SAIDA DE HUMAHUACA NÃO TEM INDICAÇÃO DO INICIO DA ESTRADA. PERGUNTE.
Obrigada por compartilhar sua experiência, Oscar!
Opa! Ótimas dicas, Oscar! Muito obrigado!
Abraço.
Olá. Você lembra o nome da agência de turismo que vcs fizeram os passeios? É possível fazer os passeios com o carro próprio ou é arriscado se perder?
Olá Estefania, infelizmente não, contratamos a que tinha parceria com o nosso hotel! Dá pra fazer com carro próprio sim, é tranquilo!
Ela não existe mais, Estefania.
O melhor é pedir orientação no hotel/hostel que você reservar. :)
Poxa, só estou lendo essas msgs agora. Adoraria ter ido em grupo ou poder esbarrar com alguém por lá.
Olá Rafael, boa noite! Tudo bem ?
Tenho viagem programada para o norte da Argentina agora em novembro de 2018. Quero passar 5 dias entre Salta, Jujuy e Tilcara. Quero fazer os passeios às Salinas Grandes, Cerro de los siete colores e a quebrada de Humahuaca. Só que estou em dúvida sobre qual seria a cidade que será a melhor base para fazer todos estes passeios . Vc pode me dar umas dicas ?
Eu fiquei em Salta e em Tilcara, Fabio. Acho que duas bases é o melhor esquema.
Abraço!
Olá Pessoal blz?
Estamos organizando uma expedição para o Atacama saindo de Maringá-Pr dia 23/12 e voltando 05/01 passando, obviamente, por Salta. Se alguem estiver interessado nesta aventura, me contatem, pois já estamos organizando o grupo.
Abraço a todos.
Elisaldo, tudo bem? Meu nome é Cezar e Minha intençao era Atacama Salta e UYuni.. como seria essa expedição de vocês, ja tem algum grupo montado, e afins? Poderia me passar o seu contato por gentileza? Abraço
Olá, Elisaldo. Eu e minha esposa estamos com as mesmas datas, saindo de Brasília. Já conhecemos um pouco daquela região estivemos lá em 2014. Planejamos ir de carro, mas há a possibilidade de ir de ônibus (eu tenho um). Se quiser entra em contato pelo zap 61.9.9211.5256 Cristiano
Olá Elisaldo pretendo sair aqui do RJ dia 25/12 em direção ao Atacama e dar uma esticada no Salar de Uyuni, acredito que estarei me baseando em Salta dia 28/12 estarei indo de Jimny
Olá, Eduardo. Vc já partiu?
Eduardo, tudo bem? Me chamo Cezar sou de Sao Paulo, e pretendo fazer o roteiro Salta - Atacama e uyuni..pretendo sair tb apos o natal, nao sei suas datas ao certo mas talvez poderemos nos esbarrar no caminho.. apos o UYUNI, pretendo ir a La paz, e o titicaca..se alguem tiver fazendo essa regiao agora na primeira semana de janeiro de 2019 de um toque.
Oi!
Tenho uma dúvida, que não consegui sanar, ainda. Queria saber se vc acha perigoso uma mulher sozinha, com equipamento fotográfico, alugar um carro (com GPS) e ir fotografar, em horários diferentes, tipo nascer do sol e por do sol, nesses locais mais isolados.
Grata
Oi, Rita. Olha, não tive nenhuma sensação de insegurança lá, mas, francamente, não sei avaliar a questão. :(
Você se refere aos Parques e lugares fora de Salta? Não acredito que seja perigoso, não. É uma região tranquila. Mas claro, tome os cuidados básicos em qualquer situação.
Abraços!
OLA RAFAEL , TEM COMO IR DE SAO PAULO A SALTA DE ONIBUS OU TENHO QUE IR DE AVIAO E DEPOIS PEGAR UM ONIBUS.
ATT,
CLAUDIA
Oi Rafael,
Estou planejando ir a Salta em julho, na segunda quinzena, indo de carro, saindo de Florianópolis, sabes as condições das estradas neste mês por lá?
Por conta da neve, há problemas nas estradas?
O frio é muito intenso, mesmo de dia?? ou só mais a noite??
Fico no aguardo
Mel
Olá, achei muito interessante todo esse cenário em Salta que vocês descreveram. Saberiam me informar quanto em média vocês gastaram por todos estes passeios? Foram todos pela agência de turismo ou por conta própria.
Obrigada
Foram todos por agência, Karoline. E não foram caros - só não consigo falar o preço pq isso foi em 2014 e a inflação por lá torna qualquer dado irreal. O ideal, se quiser se planejar antes, é procurar as agências por agora.
Abraço.