O Rio de Janeiro é o principal destino turístico do Brasil. É uma daquelas viagens que não exige muito planejamento, em que a principal atração é a própria cidade. Basta estender a canga numa das famosas praias e mandar descer a caipirinha. Mas, além das areias de Copacabana ou Ipanema, há muito mais o que fazer no Rio de Janeiro, pensados num roteiro de 5 a 7 dias.
A cidade, que já foi capital do Império, tanto o Português quanto o Brasileiro, tem incontáveis atrações históricas, naturais e culturais. Entre elas, alguns dos pontos turísticos mais famosos do país.
Um post os principais pontos turísticos do Rio de Janeiro, bairro a bairro corre sempre o risco de cair no óbvio, mas garanto que é imprescindível para não se perder na quantidade de atrações que a cidade tem a oferecer. Por isso, preparamos esse guia com os melhores passeios do Rio, separados por região para te ajudar a economizar tempo e dinheiro nos deslocamentos.
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No nosso guia de onde ficar no Rio de Janeiro, você encontra os melhores bairros para escolher sua hospedagem.
Se essa é sua primeira visita ao Rio, provavelmente há um par de atrações que você quer riscar do papel logo no primeiro dia, aqueles cartões-postais conhecidos no mundo inteiro e que fizeram a fama da cidade.
O Cristo Redentor e o Bondinho do Pão de Açúcar estão entre os pontos turísticos mais clássicos da cidade. Se você quiser fazer os dois no mesmo dia, veja esse tour que inclui as entradas nas ruas atrações, guia e transfers.
1. Cristo Redentor: Como Visitar
Quem nunca sonhou em tirar uma foto de braços abertos junto ao Cristo e as centenas de outras pessoas que visitam o maior cartão-postal do Rio de Janeiro todos os dias?
No alto do Corcovado, o Cristo Redentor é a principal atração da cidade, não apenas pelo valor simbólico da visita, mas também pela bela vista da Baía de Guanabara junto ao Pão de Açúcar lá embaixo.
O Corcovado fica dentro do Parque da Tijuca, que abriga florestas, trilhas, cachoeiras e se estende entre as Zonas Sul, Norte e Oeste.
Para desfrutar melhor do passeio, escolha um dia de céu limpo, ideal para apreciar toda a beleza.
Como a atração é bastante requisitada, é importante comprar os ingressos antecipadamente, para evitar frustração. As empresas já vendem as entradas combinadas com o transporte até a atração. Dá para pegar um ônibus ou táxi até a Estação Corcovado e, de lá, subir de trem (compre o bilhete aqui) ou adquira o passeio que incluí a subida de trem + ingresso para Cristo + tour guiado pelo Rio + transfer até o hotel.
O jeito mais barato, sem dúvidas, é pegar um ônibus comum até a Paineiras e de lá pegar a van – vai sair por R$ 41. O mais charmoso, é ir de trem, que custa R$ 62 em baixa temporada e R$ 75 em alta. Veja mais detalhes no post como chegar ao Cristo Redentor.
O Mirante Dona Marta é outro mirante no Parque da Tijuca que nos proporciona um bela vista do Rio de Janeiro e o melhor: é de graça.
Se você não liga para tanto para o Cristo e quer economizar a visita, essa pode ser uma boa alternativa. Ou ainda, dá pra planejar a visita ao Cristo para a manhã e depois passar no Dona Marta para ter outra perspectiva da cidade.
Outra opção bem legal é ver o sol nascer no Mirante Dona Marta com a vista para o Cristo, e depois subir até o monumento. Clique aqui para ver essa opção de passeio.
Ali a vista é de 360 graus e inclui o cartão-postal principal. Veja aqui como chegar ao Mirante Dona Marta.
2. Passeio no Bondinho do Pão de Açúcar
Muita gente diz que a vista do alto do Pão de Açúcar é ainda mais linda que a do Cristo Redentor, porque inclui o próprio Cristo – e a bela Copacabana – no panorama. Isso pode até ser verdade, mas essa pessoa se esquece que, lá do alto, não dá para ver o Pão de Açúcar, e o que seria do Rio de Janeiro sem esse peculiar conjunto de montanhas?
Localizado na Urca, perto de Copacabana, você pode combinar a visita tanto com um dia de praia quanto com a própria subida ao Cristo. Prefira o horário da manhã, quando há menos movimento. Só a subida no bondinho já faz o passeio valer a pena, mas é difícil segurar os suspiros quando a gente vê o Rio lá do alto.
A passeio custa a partir R$185 para adultos e R$92 para crianças e jovens de até 21 anos, estudantes, idosos e pessoas com deficiência. Menores de 6 anos não pagam entrada. A bilheteria funciona das 8h às 19h50, mas dá para comprar o ingresso antecipadamente no site oficial.
Se você quiser aproveitar o passeio de formas diferentes, pode tanto fazer um Tour Gratuito pela Urca com trilha até o Pão de Açúcar. Ou optar por um passeio que inclui a subida ao Pão de Açúcar no disputado horário do pôr-do-sol, mais passeios pelo Cristo, Floresta da Tijuca e Escadaria Selarón.
Veja aqui como é o passeio no bondinho do Pão de Açúcar.
Para alguns, a ideia de andar pelo centro do Rio é assustadora, pois a região é muito movimentada, barulhenta e tem fama de ser insegura. Mas é no centro que você encontra alguns dos prédios históricos mais interessantes da cidade, que ainda guarda neles a majestosidade que a capital de um Império merece.
Se você se sentir inseguro, pode fazer um tour gratuito que te leva por quase todas as atrações do Rio listadas abaixo.
As principais atrações do centro do Rio de Janeiro são:
Para começar, se você descer na estação Cinelândia vai cair numa praça bem em frente ao Theatro Municipal, um prédio centenário, que recentemente foi restaurado. Além de ver o prédio por fora, é possível assistir uma peça ou fazer a visita guiada.
Ali do lado fica a Biblioteca Nacional, que também tem visitas guiadas em horários específicos, e o Museu Nacional de Belas Artes. Por perto também está o Cine Odeon, construído em 1932 e ainda em funcionamento.
Além disso, os outros dois palácios que você vê na praça são o Pedro Ernesto, sede da Câmara Municipal, e o Centro Cultural da Justiça Federal.
Crédito: Andrevruas/Wikimedia Commons / Noite na Lapa no bar Carioca da Gema
De lá, você pode seguir para Convento de Santo Antônio, onde os primeiros frades franciscanos se instalaram, no alto de um morro, em 1608. Ali também fica uma igreja de arquitetura barroca, a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência. A alguns quarteirões de distância fica o Real Gabinete Português de Leitura, a maior biblioteca de autores lusitanos fora de Portugal, construída em 1837.
Seguindo em direção ao porto você chega ao Paço Imperial, que fica na Praça XV de Novembro (onde está a estação das barcas para Niterói). O prédio foi construído no século 17 e serviu como casa de despachos dos imperadores do Brasil.
Hoje é um centro cultural. Ainda na praça fica o Palácio Tiradentes, construído em 1922 e que atualmente funciona como sede da Assembleia Legislativa. Por fim, ali também está o Arco dos Teles, uma passagem que dá acesso à Travessa do Comércio. Esse arco é tudo o que restou de uma antiga casa do século 18.
Subindo a Rua Primeiro de Março você chega ao Centro Cultural do Banco do Brasil, que tem museu, teatro, biblioteca e sala de exposição. Dali é um pulo para a Igreja da Candelária, cuja primeira versão foi construída em 1601 – apesar da arquitetura bonita, a Igreja infelizmente é mais conhecida pela chacina da Candelária, que aconteceu bem ali naquelas escadarias.
Nessa região também fica o Espaço Cultural da Marinha do Brasil, onde estão embarcações antigas, incluindo um submarino. Além disso, é de lá que saem os barcos de passeio para a Ilha Fiscal, sede de outro museu, também mantido pela Marinha.
Siga para o Mosteiro de São Bento, prédio de 1671 e com arquitetura barroca – aos domingos, às 10h, eles realizam uma missa com canto gregoriano. Próximo ao mosteiro está a Praça Mauá e o Museu de Arte do Rio (MAR), inaugurado recentemente, como parte da revitalização da Zona Portuária. O prédio do museu é enorme e vale a pena subir até o topo e observar a vista da cidade e a cobertura de concreto, que tem forma de onda.
Ali perto está o também novinho em folha Museu do Amanhã (Praça Mauá, 1. Site oficial), um belo prédio modernista que abriga um museu de ciências com foco nos temas sustentabilidade e convivência e que explora as profundas transformações que o mundo e a humanidade já enfrentam e ainda enfrentaram nos próximos 50 anos. Abre de terça a domingo, das 10h às 18h e a entrada custa R$ 20. Às terças é grátis para todo mundo, basta se apresentar na bilheteria. Quem for nos outros dias pode comprar online.
Não deixe de dar um pulo na Confeitaria Colombo, fundada em 1894. Passe lá para tomar um café e comer um pão ou doce no prédio centenário. Fica na rua Gonçalves Dias, 32.
Considere contratar um passeio guiado pelo centro do Rio. Assim você vai entender melhor a história e a importância dos prédios que, juntos, contam também um pouquinho da história do Brasil. Há diversas experiências no AirBnb que você pode contratar com antecedência e segurança. Veja as ofertas aqui.
Também é no centro que fica a querida Lapa, com sua vida noturna agitada. Esse é um dos melhores lugares do Rio para curtir um samba, mas também há muitas opções de casas noturnas que tocam os mais diversos ritmos, de música latina ao rock.
É ali que ficam os famosos Arcos da Lapa, construídos para serem um aqueduto, mas que se tornaram via para o bondinho do Santa Teresa.
Debaixo dos arcos há sempre uma feirinha de comida de rua e utilidades. E se é feira que você quer, não deixe de conferir a Feira Rio Antigo, uma charmosa feira de antiguidades que ocorre todo primeiro sábado do mês na Rua do Lavradio, também na Lapa.
Outro importante ponto dessa parte do Rio é a Escadaria Selarón, uma escadaria toda ladrilhada que leva para o charmoso bairro de Santa Teresa. O mosaico foi criado pelo artista chileno radicado no Rio, Jorge Selarón, que decidiu que o lugar precisava de um pouco de cor.
Logo, pessoas do mundo inteiro passaram a trazer azulejos para ajudá-lo no projeto e hoje esse é um dos lugares mais visitados da região. A escadaria já foi até mesmo cenário de clipes do rapper Snoop Dog e do U2.
No topo da escadaria começa o bairro mais lindinho da cidade. Com belos casarões coloniais, o Santa Teresa é um bairro descolado, cheio de bons restaurantes, cafés, ateliês e galerias de arte. Também dá para chegar ao Santa Teresa fazendo o belo passeio pelo bondinho, o que é uma boa ideia se você quiser poupar suas pernas das ladeiras do bairro.
O bonde sai da rua Rua Lélio Gama, próxima à estação de metrô Carioca, no centro, a cada 15 ou 20 minutos. O valor da passagem é de R$ 20, com direito à volta.
Por ali, uma das principais atrações é o Parque das Ruínas (R. Murtinho Nobre, 169), localizado na parte mais alta do bairro, o que dá direito a uma vista incrível da cidade do alto do antigo palacete que fica dentro do parque. Outro ponto importante é o Convento de Santa Teresa, construção que deu origem ao bairro (fica na Ladeira de Santa Teresa, 52). A entrada é gratuita e a visitação ocorre de segunda a sábado, das 9h às 17h.
Para comer, a dica é o Bar do Mineiro (Rua Pascoal Carlos Magno, 99), um concorrido boteco que está sempre cheio, mas nem por isso afasta os clientes, que pedem a cerveja no balcão e bebem na calçada. Sábado é dia de provar a famosa feijoada servida por eles.
Para quem viaja sozinho e não abre mão de conhecer a vida noturna da Lapa, ou quer uma experiência diferente, o tour pelas bares do centro é uma ótima opção. De quebra, você ainda aprende sobre a história do samba e da cena musical da cidade.
No passado, a região do centro do Rio que se estende ao redor do Cais do Valongo era usada como mercado de escravos. Com a abolição do comércio de pessoas e a consequente abolição da escravatura, os negros que conseguiam liberdade passaram a viver e trabalhar naquela região formada pelos bairros Saúde, Gamboa e Santo Cristo, na época desprezados pela elite carioca.
Ali, formaram uma forma comunidade e, ainda hoje, as ruas, sobrados e praças dali preservam as marcas físicas e culturais da influência africana.
A região, que ficou conhecida como Pequena África, teve sua importância histórica esquecida durante séculos, mas o recente resgate desse passado fomentou a criação do Circuito Histórico e Arqueológico de Celebração da Herança Africana e a região ficou conhecida como patrimônio material e imaterial para a população de origem africana.
O roteiro turístico da Pequena África tem como ponto inicial o Museu de Arte do Rio (MAR) e conta com seis pontos de interesse oficiais: o Largo de São Francisco da Prainha, o Morro da Conceição, a Pedra do Sal, o Cais do Valongo, os Jardins Suspensos do Valongo e o Cemitério dos Pretos Novos.
Quem tiver interesse nessa história, aconselho fazer um tour guiado com a Gabi, uma blogueira querida e guia do Sou+Carioca.
As principais atrações da Zona Sul do Rio são:
É na Zona Sul do Rio que se concentram as principais praias da cidade: Leme, Copacabana, Ipanema e Leblon. Elas são, sem dúvidas, a principal atração da Zona Sul do Rio. Mas, além das praias, também tem muito o que fazer nessa região.
Uma boa pedida é alugar uma bike com o projeto Bike Rio e fazer um passeio de bicicleta pela região, que inclui Lagoa Rodrigo de Freitas (minha vista favorita do Rio!) e Parque do Flamengo.
Outra opção é fazer um free tour por Copacabana e Ipanema.
Aproveite que está nessa região para fazer o passeio do Bondinho do Pão de Açúcar, na Urca. Por falar em Urca, um dos programas mais legais da cidade é ver o por do sol na mureta do Bar da Urca (Rua Cândido Gaffrée). O lugar fica cheio nos finais de semana.
Outro passeio interessante é o Jardim Botânico, fundado em 1808 por Dom João VI. Lá você vai encontrar árvores centenárias e plantas exóticas, tudo num ambiente muito agradável.
Na mesma rua do jardim está o Parque Lage, também conhecido como o lugar que os artistas estrangeiros mais gostam de gravar clipes (junto com a escadaria de Santa Teresa). Lá era um antigo engenho de açúcar que foi residência de famílias muito ricas e virou um palácio cercado por jardins.
Em Copacabana fica, além do hotel Copacabana Palace, o Forte de Copacabana. Lá, bem no finalzinho da praia, fica um museu militar e uma filial da Confeitaria Colombo. A vista dali é muito bonita.
O lugar está próximo ao Arpoador (foto), uma pedra que fica entre Copacabana e Ipanema. No verão, quando o sol se põe em frente ao mar, moradores da cidade e turistas se reunem ali todos os dias para ver a obra de arte mais bonita do Rio. Esse espetáculo natural é sempre aplaudido de pé pela plateia. Chegue meia hora antes com seu mate e seu pacote de biscoitos Globo para encontrar um bom lugar na pedra.
E por fim, uma atração inesquecível é fazer um passeio de veleiro, de onde você tem vista panorâmica para a cidade – e o melhor, com bebidas inclusas!
Se você estiver procurando um lugar não muito caro para almoçar, procure uma filial do Belmonte, que existe em vários cantos da Zona Sul. O meu favorito fica em frente ao parque do Flamengo.
Outra opção é o Braseiro da Gávea (Praça Santos Dumont, 116), que fica no Baixo Gávea, uma região frequentada por muitos artistas e um ótimo lugar para tomar um chope.
As principais atrações na Zona Norte do Rio são:
Olá Estádio Jornalista Mário Filho. Oi? Quer dizer, olá Maracanã! Um dos estádios mais importantes do futebol pode ser visitado não só em dias de jogo. As visitas são liberadas diariamente, das 9h às 17h, com valores que vão de 20 a 60 reais. Confira os preços e horários.
Maracanã. Crédito: Daniel Basil/Wikimedia Commons / Mapa da Floresta da Tijuca. Crédito: Halley Pacheco de Oliveira/Wikimedia Commons
Tecnicamente, o Bairro Imperial de São Cristóvão fica no centro, mas por questões de proximidade no mapa (fica mais perto do Maracanã do que das outras atrações do centro), vou considerá-lo na Zona Norte.
Ali, você pode visitar a Quinta da Boa Vista, um parque municipal. Lá também fica o Palácio que foi a residência oficial da família real de 1808 até a Proclamação da República, em 1889.
No antigo palácio funcionava o Museu Nacional, administrado pela UFRJ e o maior museu de história natural e antropológica da América Latina – até o incêndio que o destruiu. Nessa região está a antiga Casa da Marquesa de Santos, a amante do Dom Pedro I – o prédio está fechado para reformas para abrigar o Museu da Moda Brasileira.
E tem ainda a Feira de São Cristovão, uma grande feira de cultura nordestina, que funciona todos os dias. Lá é o lugar para ouvir forró e provar comidas típicas. E não é uma feirinha, viu – são 300 mil visitantes por mês! Confira a programação da feira e os horários de funcionamento no site oficial.
Também na Zona Norte fica uma das entradas do Parque da Tijuca. É por ali que você vai para conhecer a Floresta da Tijuca, a maior maior área urbana reflorestada do mundo.
Se quiser pegar uma praia, mas fugindo das óbvias, uma dica é rumar para orla que vai da Barra da Tijuca até Grumari, passando pela Prainha e pela Praia de Abricó, que é de nudismo. O Maurício, do blog Trilhas e Aventuras, organiza um tour guiado bem interessante por essa região.
Um passeio diferente e que pode tornar a sua viagem para o Rio de Janeiro ainda mais inesquecível é vejelar pela Baía de Guanabara ao por do sol. Para mim, essa é melhor vista da cidade e poder apreciá-la de dentro do barco te dará uma nova perspectiva.
Já se você é mais ativo e ama a natureza, que tal uma trilha? Uma cidade cercada de praias, montanhas e floresta como o Rio de Janeiro tem diversas opções do tipo para oferecer.
Com uma cidade grande de locomoção complicada, acredito que procurar uma hospedagem perto do metrô é sempre uma boa ideia. Por isso, bairros como Ipanema, Copacabana, Flamengo e Botafogo são sempre boas pedidas de onde ficar no Rio.
Para uma descrição mais completa, leia nosso guia dos melhores bairros onde ficar no Rio de Janeiro.
Se você preferir alugar um apartamento por temporada, há excelentes opções em conta no Airbnb. Essa alternativa é recomendada para quem viaja com família ou em grupo de amigos e prefere ter um lugar mais aconchegante e com cara de casa. Você encontra algumas ofertas aqui.
Opções de hospedagem recomendada em Copacabana e Ipanema:
Embora tenham muitas atrações e bom acesso ao transporte público, é preciso ter cuidado ao se hospedar no Centro ou na Lapa, já que algumas ruas ali podem ser perigosas durante a noite. Se quiser procurar hotel nessa área, o Santa Teresa é um opção mais segura. Lá você ainda tem a chance de se hospedar em um belo casarão colonial.
Opções e hospedagem recomendada no Santa Teresa:
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Ver Comentários
Um roteiro realmente completíssimo! Aqueles que gostam de uma aventura mais radical em meio à natureza não podem deixar de visitar a Pedra da Gávea, o alto do Morro Dois Irmãos e outras trilhas belíssimas na Floresta da Tijuca e no Parque Estadual da Pedra Branca.
Obrigada pelas dicas, Douglas!
Viciada no Blog!!!
Caí aqui por acidente e não consigo mais parar de ler!!
Socorro me tirem daqui! kkkk
Parabéns vocês fazem um ótimo trabalho!!
hahahah =D
Adorei o post Luiza! Principalmente porque destacou as belezas arquitetônicas e não só as naturais :))
Outros programas que eu indicaria são passar a tarde na Urca, terminando no bar urca, assistir um show no Circo Voador na Lapa e visitar algumas feiras do centro!
Algumas famosas são a da Praça XV e a do Lavradio, se quiser saber mais sobre a última tenho um post no meu blog falando sobre!
https://cafepraviagem.com/2014/01/06/feira-do-lavradio/
Para sair a noite Botafogo também é um ótimo lugar. É cheio de bares e boates, especialmente para a galera mais "alternativa". Leblon e ipanema também são ótimos, apesar de um pouco mais caros e de ter outro público no geral.
Piqueniques na Lagoa, Jardins do MAM, Parque Lage e Parque Guinle também são boas pedidas para dias mais tranquilos.
Espero ter sido útil!
Beijao :)
Locais para comer:
- Rotisseria Sírio-Libanesa (pé sujo, mas tem a melhor esfiha do mundo) na galeria Condor, Largo do Machado $
- Restaurante Hachiko (rodízio Japonês/Contemporâneo), Centro (próximo à Assembleia Legislativa) $$$
- Bar do Adão (melhor pastel do Rio), existem diversas filiais, mas o original fica no Grajaú $
- Restaurante Hansl (austríaco - excelente fondue com vista absurda), Estrada do Joá $$$
Locais para visitar:
- Prainha e Joatinga são as melhores praias do Rio hoje, visual sensacional e pouco turísticas
- Mureta da Urca - tomar um chopp vendo o pôr-do-sol não tem preço
$ = até 50 reais
$$$ = cerca de 100 reais
Apenas uma observação: a maior floresta urbana fica no Rio de Janeiro, mas não é a Floresta da Tijuca, e sim o Parque Estadual da Pedra Branca!
No mais, o texto está impecável :)
Oi Renata, obrigada pelo toque, estava com esse erro mesmo. Na verdade, a Floresta da Tijuca é maior área urbana reflorestada do mundo. Corrigi lá
bjs
Pra fazer passeio na floresta da Tijuca tem que pagar estou com viagem marcado pro Rio de Janeiro e gostaria de conhecer esse lugar