Siracusa foi grega, romana e hoje é italiana – ou melhor, Siciliana. Viu nascer Santa Luzia, a protetora dos olhos, e o matemático Arquimedes. Com 120 mil habitantes e banhada pelo Mar Mediterrâneo, não faltam belezas – e histórias – na cidade. Este texto é um guia de onde ficar em Siracusa e foi produzido com base em minha experiência de viagem de carro pela Sicília.
Como Siracusa é uma cidade relativamente pequena, não é difícil decidir onde se hospedar por lá. As principais opções envolvem, claro, o centro histórico, em especial ao redor do Duomo.
A orla e os arredores do Parque Arqueológico de Neapolis também concentram muitos hotéis.
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Um templo de 2500 anos. Esse é o Duomo de Siracusa, que já serviu a outros deuses antes do cristão. Ou melhor, deusa: Atena.
A praça do Duomo de Siracusa é tomada por cafés e restaurantes. Fique por ali e você estará perto dos principais pontos turísticos e também da orla de Siracusa. Algumas opções:
O Parque Arqueológico de Neapolis guarda os sítios históricos da Siracusa grega. Para você ter uma ideia da importância desse lugar, o monumento mais novo por ali é o Anfiteatro Romano – espécie de Coliseu de Siracusa. Um lugar que, como o nome indica, foi erguido quando Roma já dominava o mundo.
Há também um altar dedicado a Zeus e uma caverna chamada Ouvido de Dionísio. Que tal se hospedar perto de Neapolis? Algumas opções:
Há várias opções à beira-mar ou bem pertinho da orla e das praias de Siracusa.
A região ao redor da estação de trens de Siracusa é um pouco afastada do centro histórico – mas a locomoção pela cidade ainda é fácil e dá pra conhecer muita coisa a pé.
A vantagem de ficar ali? Preços baixos. Essa região concentra a maior parte dos hostels e hotéis baratos de Siracusa.
Fique uma ou duas noites em Siracusa. A cidade certamente oferece mais, mas é preciso seguir para completar a viagem ao redor da ilha.
O verão (de junho a setembro) é a alta temporada na Sicília. Se viajar nessa época, lembre-se de reservar seus hotéis com antecedência – e separe um espaço maior no orçamento.
Julho e agosto são mais cheios (e mais quentes) que junho, que acaba sendo uma alternativa melhor para quem pode escolher quando viajar. Eu fui em junho e recomendo.
A primavera (março e maio) também é uma excelente época, assim como o outono (setembro a novembro).
O inverno é mais frio e tem dias curtos, o que atrapalha, afinal muitos dos atrativos da Sicília envolvem praia.
A questão não é Siracusa, mas a Sicília em si: o carro é a forma mais prática e rápida de se deslocar pela ilha. Eu aluguei um veículo no dia em que desembarquei, ainda em Palermo. Rodei a ilha quase inteira e recomendo – as estradas são ótimas e poucos lugares da Europa combinam tanto com uma road trip.
Você só vai largar o veículo quando estiver dentro das cidades. Aí é achar um bom estacionamento e fazer quase tudo a pé.
Se resolver alugar um veículo, veja nosso guia completo de como dirigir na Itália.
O seguro de viagem é obrigatório em dezenas de países da Europa, inclusive na Itália, e pode ser exigido na hora da imigração.
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