Quanto custa um mochilão pela América do Sul? A pergunta só não vale um milhão porque mochileiro esperto jamais pagaria tanto. Até porque mochileiro, esperto ou não, raramente tem tanta grana disponível. Exceto quando a viagem é por lugares como a Indonésia, país que deixa todo mundo milionário, mas isso é outra história.
Desde que publiquei um texto com cinco sugestões de roteiros pelo mundo latino-americano, o 360 recebe quase que diariamente essa mesma pergunta: Mas e aí? Quanto custa um mochilão pela América do Sul?
A resposta não é simples: depende. De um monte de coisas, inclusive do tipo de mochileiro que você é. Vai economizar até o limite, sem pagar hospedagem, cozinhando em casa e gastando o mínimo possível? Então seu preço é um. Quer mochilar, mas não abre mão de um pouco de conforto? Você precisará de mais grana. E ainda é preciso considerar os países que serão visitados, que têm custos de vida completamente diferentes.
Se não dá para generalizar, dizendo quanto você vai gastar, é possível determinar uma média por país.
Leia também: Guia completo para viajar pela América Latina
Montevidéu, Uruguai
O valor de passagens para a América do Sul depende de uma série de fatores: época do ano, de onde você vai sair e qual o seu destino. Passagens a partir de São Paulo tendem a ser mais baratas, principalmente para países como Argentina e Uruguai – não é raro achar promoções em que tudo sai por R$ 500, ida e volta, com taxas. O preço aumenta de outras capitais brasileiras. Também fica mais caro para destinos como Colômbia e Equador.
A dica mais importante nesse assunto, no entanto, é outra: compre uma passagem multidestinos. Suponha que você vá começar a viagem por Buenos Aires, na Argentina, e terminar por Lima, no Peru. Tem algum sentido comprar as passagens de ida e volta para a capital da Argentina? Claro que não. Ao optar por passagens para multidestinos, é grande a chance de você economizar no final da operação.
É simples pesquisar por passagens assim e diversos buscadores oferecem a opção de pesquisa por multidestinos, na qual você pode emitir uma passagem com mais de um destino e até mesmo comprar ida e volta de cidades diferentes.
Calcule gastar em torno de R$ 1500 por uma passagem assim, com ida para um país e volta por outro. Pode sair mais caro se você estiver em cidades onde as ofertas de voos são menores, pode sair mais barato se você estiver em grandes capitais, como São Paulo ou Rio de Janeiro.
Os Andes peruanos
Para economizar, fique em hostels. De preferência em dormitórios coletivos, que são bem mais baratos. Essa regra só muda caso você esteja viajando em grupos maiores, de três, quatro ou mais pessoas. Ou, claro, se você resolver participar do couchsurfing, ficando de graça na casa de pessoas desconhecidas, experiência que garante uma troca cultural incrível.
Vai pagar pela hospedagem? Então vamos aos números, que estão em dólares para manter o post sempre atualizado, evitando diferenças gritantes por conta da variação cambial dos diversos países.
Veja também: Dicas para quem vai ficar num hostel pela primeira vez
No Brasil, a média de preço de uma cama em quarto coletivo é de 15 dólares. Fica mais caro em hostels de cidades muito turísticas, como o Rio de Janeiro – uma cama em Ipanema pode custar até 25 dólares. Aí a saída é procurar bairros menos badalados.
Pode ser mais barato em cidades menos turísticas, como Porto Alegre e Belo Horizonte, ou em quartos mais cheios – nesses casos há opções a partir de 12 dólares. A parte boa é que, em geral, os hostels do Brasil oferecem café da manhã. E alguns deles contam até com piscina.
Já em Buenos Aires, na Argentina, uma cama em dormitório custa em torno de 12 dólares. Assim como no Brasil, fica mais barato em outras cidades – o Rivera Hostel, em Córdoba, tem diárias a partir de 8 dólares. E olha que Córdoba é a segunda maior cidade da Argentina, ou seja, passa longe de ser baratinha. Os preços de Mendoza também ficam nessa faixa.
Na Argentina compensa verificar também o preço de hotéis, principalmente para casais ou quem viaja em dupla. Por exemplo, um quarto para duas pessoas do Hotel Parada, em Buenos Aires, sai por 30 dólares, quase que o mesmo preço de duas camas em dormitórios. Veja aqui algumas dicas de hospedagem barata em Buenos Aires
Quanto custa um mochilão pela América do Sul: cidades como Mendoza, na Argentina, são muito mais baratas que destinos na Patagônia, por exemplo.
O Uruguai tem preços bem parecidos com os do Brasil. Uma cama em dormitório de hostel em Montevidéu custa em torno de 14 dólares. Há opções mais caras, em bairros concorridos, que saem por até 18 dólares. Mas também é possível achar hostels com diárias de 10 dólares, na maioria das vezes no centro da cidade. Hotéis baratinhos e quartos privativos em hostels custam em torno de 40 dólares (para duas pessoas).
Também com preços parecidos com o Brasil: uma diária em quarto coletivo custa em torno de 15 dólares. Dá pra pagar menos? Dá! E também para achar diárias ainda mais salgadas. Como em qualquer lugar do mundo, os preços sobem em cidades mais turísticas. E caem em locais menos concorridos do Chile.
Existem poucos hostels em Assunção, no Paraguai – o Booking lista só oito opções. A boa notícia é que os preços ficam em torno de 10 dólares, a média mais baixa até aqui.
Em Lima, cama em dormitório custa, em média, 12 dólares. Já um quarto duplo privativo sai por mais ou menos 4o dólares. A média é a mesma em Cuzco, parada obrigatória no país. Preços um pouco maiores em Águas Calientes, vila onde muita gente passa uma noite, tudo por conta de Machu Picchu, que fica ali pertinho. Mas nada que assuste.
Salinas no Vale Sagrado, Peru
Achei várias diárias de 8 dólares em La Paz, na Bolívia, para camas em quartos coletivos. Achei quartos duplos por 25 dólares – alguns até por menos que isso. Os preços reforçam que esse é um dos países mais baratos da América Latina.
Uma cama de dormitório em Quito, no Equador, custa em torno de 12 dólares. Quartos duplos custam, em média, 25 dólares, mas é possível achar preços ainda melhores – numa pesquisa rápida, vi quartos por 20 dólares o casal. Desnecessário dizer, mas vamos lá: em Galápagos os preços são mais salgados.
Em Bogotá a cama de um dormitório de hostel custa em torno de 10 dólares. Detalhe: cheguei a achar muitas opções por menos que isso – até 8 dólares! Sinceramente, bem melhor que eu esperava. Em Cartagena os preços sobem, claro, e ficam na média dos 14 dólares para o quarto coletivo. Já o quarto duplo em Cartagena custa em torno de 40 dólares.
Tanto Booking quanto Hostelbookers têm pouquíssimas opções de hospedagem na Venezuela. Os preços de uma cama de hostel ficam na média dos 12 dólares por dia.
Para economizar ainda mais, considere participar de um programa de Work Exchange, aquele tipo de experiência que você trabalha algumas horas por dia em troca de hospedagem. Embora a maior parte das pessoas logo pense em “trabalhar em hostel”, há inúmeros tipos de oportunidades para os mais diversos gostos: fazendas orgânicas, ONGs, acampamentos de surf, ensino de idiomas e mais.
Além de baratear a viagem, essa também pode ser uma experiência única, quase um intercâmbio de baixo custo, que vai te proporcionar uma maior integração com a comunidade local e outros viajantes como você. Aqui no blog somos parceiros da World Packers e nossos leitores tem 10 dólares de desconto na membresia (que custa 49 dólares). Basta aplicar o cupom 360MERIDIANOS. Saiba mais por aqui.
Um site ótimo para calcular o custo médio de alimentação ao redor do mundo é o Numbeo. Usamos as informações disponíveis lá para compilar os exemplos abaixo. E, claro, nossas experiências pessoais de viagens pela América do Sul.
Refeição num restaurante econômico, tipo self service: US$ 5,50
Refeição num restaurante bom, com sobremesa e bebidas: US$ 25
Cerveja: US$ 3 (num bar e, para facilitar a comparação com outros países, do tipo litrão)
Garrafa d’água: US$ 0,70
Refrigerante: US$ 1,09
Combo em rede de fast-food: US$ 6,45
Refeição num restaurante econômico, tipo self service: US$ 5
Refeição num restaurante bom, com sobremesa e bebidas: US$ 12
Cerveja (num bar): US$ 6
Garrafa d’água: US$ 1,50
Refrigerante (em Kioskos e padarias): US$ 1,50
Combo em rede de fast-food: US$ 9
Refeição num restaurante econômico, tipo self service: US$ 5
Refeição num restaurante melhor, com sobremesa e bebidas: US$ 20
Cerveja (num bar): US$ 2,50
Garrafa d’água: US$ 0,70
Refrigerante: US$ 1
Combo em rede de fast-food: US$ 5,5
E atenção: O Uruguai dá um desconto de 18% para qualquer turista estrangeiro que pagar as contas dos restaurantes com um cartão de crédito internacional.
Refeição num restaurante econômico, tipo self service: US$ 5,51
Refeição num restaurante melhor, com sobremesa e bebidas: US$ 15
Cerveja (num bar): US$ 2,5
Garrafa d’água: US$ 0,7
Refrigerante: US$ 1,07
Combo em rede de fast-food: US$ 4,8
Refeição num restaurante econômico, tipo self service: US$ 3,5
Refeição num restaurante melhor, com sobremesa e bebidas: US$ 11
Cerveja (num bar): US$ 2
Garrafa d’água: US$ 0,60
Refrigerante: US$ 0,90
Combo em rede de fast-food: US$ 5
Refeição num restaurante econômico, tipo self service: US$ 3,23
Refeição num restaurante melhor, com sobremesa e bebidas: US$ 12
Cerveja (num bar): US$ 2
Garrafa d’água: US$ 0,65
Refrigerante: US$ 0,90
Combo em rede de fast-food: US$ 5
Atenção: O que fica caro no Peru é a “operação Machu Picchu”, ou seja, pagar entradas, trem, ônibus e até voos, se necessário, para o maior ponto turístico do país.
Refeição num restaurante econômico, tipo self service: US$ 2,20
Refeição num restaurante melhor, com sobremesa e bebidas: US$ 8
Cerveja (num bar): US$ 1,80
Garrafa d’água: US$ 0,60
Refrigerante: US$ 0,80
Combo em rede de fast-food: US$ 5
Refeição num restaurante econômico, tipo self service: US$ 3
Refeição num restaurante melhor, com sobremesa e bebidas: US$ 9
Cerveja (num bar): US$ 2
Garrafa d’água: US$ 0,60
Refrigerante: US$ 0,85
Combo em rede de fast-food: US$ 5,90
Refeição num restaurante econômico, tipo self service: US$ 3,20
Refeição num restaurante melhor, com sobremesa e bebidas: US$ 9,50
Cerveja (num bar): US$ 2
Garrafa d’água: US$ 0,66
Refrigerante: US$ 0,70
Combo em rede de fast-food: US$ 5
Como a equipe do 360 nunca esteve na Venezuela, a lista de preços ficaria completamente nas mãos do Numbeo. E a verdade é que os valores fornecidos lá são meio assustadores – não confiei muito, mesmo levando em consideração que o país vive um momento delicado. De qualquer forma, veja as informações aqui. Em caso de dúvida, calcule orçamentos parecidos com os de países ao redor.
Preço médio do bilhete de transporte público nas grandes cidades. E lembre-se: sola de sapato não custa dinheiro. Fora que um mochilão é uma boa oportunidade de largar aquele relacionamento sério com o sedentarismo.
Quanto mais preguiçosa for sua viagem, mais barato ficará o roteiro. Traduzindo: muitos deslocamentos encarecem qualquer mochilão. Isso não quer dizer que você deva evitá-los, mas que é sempre bom ficar alguns dias em cada cidade antes de seguir viagem.
Quando resolver ir embora, prefira viagens noturnas de ônibus (ou trem) sempre que o trecho demorar seis horas ou mais. Assim você evita pagar diária de hostel/hotel naquela noite, equilibrando esse valor com o gasto a mais que você terá com a passagem.
É complicado determinar o preço de deslocamentos entre cidades, afinal isso depende da distância. Por isso, calcule esse gasto depois que fechar o seu roteiro.
Na maioria das vezes é uma entrada de museu ou o bilhete de uma atração turística, gastos que dificilmente passam dos 10 dólares. Mas algumas vezes o passeio fica realmente caro, por exemplo, esquiar no Chile. Para fazer isso você terá que pagar a taxa da estação de esqui, alugar equipamento, pagar o transporte e talvez até pagar aulas para iniciantes. Resultado? Um gasto que pode chegar na casa das centenas de dólares. Por dia.
Quanto custa um mochilão pela América do Sul: passeios como esqui encarecem o orçamento
Outro exemplo é o de Machu Picchu. Quando você coloca todos os gastos na ponta do lápis – entrada do parque, trem, ônibus, hostel, transporte, tours e tudo mais – quatro dias naquela região podem ficar tão caros quanto quatro dias na Europa. E bem acima da média do restante do Peru.
Ao organizar sua viagem, estude atentamente os preços que fujam da curva. Você não precisa evitar esses passeios, mas dar um jeito de tudo caber no orçamento. Muitas vezes um dia mais caro, que ultrapassa o limite de gastos, é compensado por três dias mais econômicos que o previsto. E esses dias não são tão incomuns assim.
Junte a diária do hostel, uma refeição mais simples, atrações turísticas, de vez em quando bons restaurantes, cervejas, transportes e deslocamentos: a média de gastos para um mochilão pela América do Sul gira em torno de 40 dólares por dia.
De novo: eu disse média. Dá para gastar bem menos que isso – eu gastaria menos. Tem mochileiro que gastaria a metade. Mas dá para gastar bem mais também, depende de você, do seu estilo de viagem, da época do ano e dos países visitados. Esse valor inclui tudo, menos as passagens aéreas e o seguro de viagem, que é sempre bom contratar. Por falar nisso, neste texto aqui ensinamos como conseguir o seguro com o melhor custo/benefício, ao pesquisar de forma simples entre as melhores seguradoras do mercado.
Mas afinal, quanto custa um mochilão pela América do Sul, com todos os gastos somados na ponta do lápis? Com tudo o que já calculamos, o gasto de uma viagem de 30 dias pela América do Sul seria de R$ 1000 da passagem, R$ 300 do seguro, mais 40 dólares por dia, ou 40 x 30 = 1200 dólares. Na cotação de hoje, 06/01/20, isso dá em torno de R$ 4900. Portanto, uma boa média de gastos para um mochilão de 30 dias pela América do Sul, incluindo tudo, fica em R$ 6200.
E você? Já mochilou pela América do Sul? Conta pra gente qual foi o seu orçamento de viagem.
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Adorei as dicas! Obgdaaaa por compartilhar. ?
Abraço, Isa.
Olá Rafael, prazer em conhece -lo. Gostaria de fazer um tur entrando pelo Uruguai e voltando pelo equador.
Minha dúvida é o seguinte: da Argentina devo ir para Paraguai ou vou pro Chile?
onde devo pegar avião e onde devo pegar ônibus?
Oi, Sol. Esse link aqui tem roteiros detalhados:
https://www.360meridianos.com/dica/roteiros-pela-america-do-sul
Abraço.
Rafael, esse blog é muito irado! Parabéns :D
Então, estou viajando em janeiro com destino a Foz do Iguaçu. Pretendo, de lá, ir a Assunção, depois seguir para Potosí, Sucre, La Paz, Santa Cruz e atravessar a fronteira para chegar em Campo Grande. (A passagem de ida é Recife-Foz a de volta é Campo Grande-Recife) Um total de 17 dias . Andei dando uma pesquisada e vi que talvez o meu gasto maior será com deslocamentos entre as cidades. É possível que com R$1.500,00 + cartão de crédito (que pagará apenas as hospedagens) eu consiga fazer esse mochilão? Pretendo economizar o máximo em alimentação e outros gastos.
Desde já, obrigado! Abraço
Oi, Stam. Possível sempre é. A questão é o nível de perrengue envolvido, que aumenta com menos dinheiro.
Como esse roteiro eu nunca fiz, não sei muito como te ajudar.
Abraço.
boa tarde! Somos em 4 e temos no orçamento total R$12.000,00 para um período de aproximadamente 20 dias. o que vc sugere? Não temos muita frescura não....rsrsr
Acho que dá, mas depende dos países e estilo de viagem. Chegou a ver esse texto aqui?
http://www.360meridianos.com/2015/01/roteiros-de-mochilao-pela-america-do-sul.html
Abraço.
Fala Rafa, blz?
Então mano, to querendo dar um rolê por Peru, Colômbia, Chile e Bolívia em janeiro. Serão 20 dias, em uma galera de 6 pessoas. Estamos orçando o rolê em R$4.500 cada pessoa, vc acha viável?
Abraço!
Oi, Jonatas? Isso incluindo a passagem aérea?
Olha, dá pra fazer qualquer viagem com qualquer valor. Mas o estilo muda completamente.
Desses países, a parte mais cara certamente será o Peru, caso você pretenda passar por Machu Picchu. O custo lá, com ingresso, trem, ônibus, hospedagem, é alto. O restante fica na média que informei no texto.
Abraço.
Olá Rafael. Gostaria de saber como fica a questão de visto e passaporte. Preciso ter algum visto já que irei passar por vários países? Ou somente o passaporte ?
Olá, Rafael. Você poderia me tirar uma dúvida? Ainda não fiz uma viagem internacional e penso que ir à Argentina seria ótimo pra uma primeira experiência do tipo. Acho que 10 dias em Buenos Aires é "muito tempo", mas pra combinar com mais uma ou duas cidades acho que é pouco. Com a experiência que você tem, acha que vale a pena?
Obrigada e parabéns pelo blog!
Abraço
Vale, Anne. Eu combinaria com o Uruguai.
Tenho um texto só sobre isso, ó: https://www.360meridianos.com/2017/01/roteiros-argentina-uruguai.html
Rafael, tudo bem? Estou organizando um mochilão pela america do sul com uma amiga esse ano no mês de julho por 17 dias. Estamos pensando em ir para Argentina, Uruguai, Colombia e Peru. Queremos fazer couchsurfing....rs. Gostei muito de sua experiencia e achei que saiu muito em conta os seu mochilão. Abraço.
me levem com vocês hhauahau
quanto saiu tudo??
Que bom que gostou, Alhiana!
Abraço e obrigado pelo comentário.
Existe grupo que fazem esse tipo de michilão?
Gostaria muito de fazer...
Algumas agências de viagem, Diogo. Mas não tenha medo de ir sozinho. :)
Abraço.
Oi rafaaa! Quero fazer uma viagem pra América do Sul em Agosto.Vou ter 15 dias e um orçamento de R$ 5.000, queria saber se rola fazer nesse tempo ou se tenho que tirar alguma cidade do roteiro.
Mas qual seria o roteiro, Mariana? :)
Abraço.
Olá, parabéns pelo site
Estou tentando combinar com meus amigos uma viagem pela América do sul, passando pelo Uruguai, Argentina, Chile, Peru, Colômbia e Venezuela e voltaríamos pela costa do brasil até chegar em São Paulo novamente, isso de kombi
A intenção é gastar o mínimo possível com hospedagem, seja acampando em barraca ou fazendo coushsurfing.
Você acha que é mais econômico fazer uma viagem dessas de kombi com 15 pessoas?
Será que dá pra gastar uma média de 20 dólares por dia cada?
Obrigada Rafael
Uau, adorei!!
Tem vaga pra mais uma? #quero haha
AS 15 pessoas já estão certas de ir? HGostaria de saber mais sobre isso! haha
13 98809 8188
gente me coloquem nessa também!!
Não sei dizer, Agatha. :(
Nunca tive uma experiência assim. Mas que legal a ideia!
me levaaa haha meu sonho essa viagem
haha. Começa a planejar que dá, Camila.
Abraço.