Fezes de insetos atraídos pela poluição deixam o mármore do Taj Mahal verde. As manchas saem com produtos de limpeza, mas as substâncias presentes neles o corroem de forma permanente.
Em 2011, especialistas detectaram uma erosão que poderia levar o Taj ao chão. Hoje, o número de visitantes diários está limitado a 40 mil, para reduzir a pressão sobre as bases do monumento.
As ruínas da Babilônia há muito são degradadas, mas isso se agravou com a entrada dos EUA no Iraque, em 2003, quando foram abandonadas.
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Desde 2009, um grupo de pesquisadores trabalha na preservação do sítio arqueológico. Mas eles ainda precisam lidar a água salgada que encharca o solo e coloca em risco as bases da construção.
O aquecimento global afeta o pH dos oceanos leva a maior barreira de corais do mundo a um branqueamento em massa, ou morte, desse ecossistema.
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Os corais levam entre 15 e 20 anos para se recuperarem de branqueamentos em massa. Porém, com a velocidade com a qual eles vêm ocorrendo, o medo é que acabem extintos.
O Mar Morto pode desaparecer até 2050, graças a uma represa israelense que tem reduzido o volume de água a cada ano.
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Até 1950, ele recebia 1,3 bi de metros cúbicos de água por ano. Hoje, o volume é de 50 milhões. Calcula-se que o Mar Morto já tenha perdido um terço da superfície, o que se acentua a cada ano.
O aumento do nível dos oceanos colocará muitas ilhas paradisíacas debaixo d’água. Até o final do século, as Ilhas Maldivas e Seychelles serão engolidas pelos mares.
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Kiribati e Tuvalu também podem desaparecer. Já os indígenas Kuna, do arquipélago de San Blás, no Panamá, já têm um plano de fuga e já são considerados os primeiros refugiados do aquecimento global.
Veneza sempre conviveu com a chance de ser engolida pela água. A cidade está numa zona de alta atividade tectônica e os processos geológicos a empurram para baixo.
Uma instabilidade no solo causada pela compactação de sedimentos ajuda a fazer a cidade afundar de 1 a 2 mm por ano. Mas aumento do nível das águas também representa uma ameaça para Veneza.