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A morte sempre ocupou um lugar importante nas crenças dos povos mesoamericanos. Eles tinham meses inteiros dedicados a honrar seus antepassados e familiares mortos.
Hoje, a ideia de que o falecimento é o início de outro ciclo se preserva entre os descendentes desses povos. Ali, a morte é algo natural, é parte da vida.
Algumas famílias fazem festa junto às tumbas, com direito a música e mezcal. Outras deixam a porta de casa aberta, convidando as almas de seus entes queridos. É comum também que se distribua “pan de muerto” – um pão doce coberto de açúcar.
A festa é uma forma de lembrar o tempo que as pessoas passaram entre nós com alegria, porque para morrer é preciso existir. “Nosso culto à morte é um culto à vida”, disse o escritor mexicano Octavio Paz
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