A primeira coisa que você descobre entrando no museu dedicado à Sissi em Viena é que ninguém gostava dela enquanto esteve viva.
Era uma mulher complexa, depressiva, que não suportava cumprir o papel decorativo na corte, era obcecada com a própria beleza e amava viajar.
Quando ela retornou, resolveu usar a sua proximidade como Imperador para influenciar questões políticas que a interessavam. Teve um papel importante na assinatura do acordo que criou o Império Austro-Húngaro e teve outra filha que finalmente pôde criar.