Chapada dos Veadeiros. Esse é o nome de um dos maiores tesouros nacionais. E que está numa região de acesso fácil: duzentos e cinquenta e dois quilômetros separam Brasília de Alto Paraíso de Goiás, a capital da chapada.
Além de ser perfeita para uma road trip, a Chapada dos Veadeiros é mística. Alto Paraíso atrai gente de todos tipos. Dizem até que o Paralelo 14, linha imaginária que corta a Terra e passa por cima de Alto Paraíso e de Machu Picchu, contribui para tornar essa região especial.
Templos de várias religiões, espaços de meditação, ioga, restaurantes veganos por todos os lados e uma galera zen dividem espaço com cachoeiras, um solo riquíssimo em cristais de quartzo e uma sucessão inesgotável de cenários magníficos.
Há quem garanta que até os ETs curtem passar as férias lá – quem entende do assunto diz que a Chapada bate recordes de fenômenos UFO. Se é verdade eu não sei, mas não tem como negar que o boato ajuda a aumentar a aura que envolve Alto Paraíso de Goiás e a Chapada dos Veadeiros.
Este texto é um guia completo sobre a Chapada dos Veadeiros. Aqui você vai saber o que fazer, quantos dias ficar, quanto custa, qual a melhor época para ir, os melhores hotéis e pousadas e quais as cachoeiras mais bonitas do parque nacional.
Quantos dias são suficientes para conhecer a Chapada dos Veadeiros?
O ideal é ter pelo menos cinco dias. E mesmo assim você não vai ver tudo – eu fiquei uma semana e não consegui fazer tudo que gostaria.
Mas não desista da viagem só porque você tem pouco tempo. Nesse caso, bastará mudar um pouco o roteiro abaixo, que foi pensado para quem fica pelo menos uma semana por lá.
Chapada dos Veadeiros: roteiro de 7 dias
Dia 1 – De Brasília para Cavalcante
Embora seja possível ir de ônibus, recomendo fortemente que você vá de carro. Éramos seis pessoas, por isso alugamos dois veículos, ainda no aeroporto de Brasília.
O carro também foi muito útil para conhecer os principais pontos da capital federal, mas se mostrou indispensável na Missão Chapada. Recomendo a leitura do texto em que explicamos como alugar um carro com o melhor custo/benefício. Caso vá no seu próprio veículo, leia esse texto, que dá dicas de como cuidar da revisão do seu carro.
Nós dividimos nosso roteiro pela Chapada dos Veadeiros em duas partes. Fizemos uma base em Cavalcante, que está a 345 quilômetros de Brasília, e outra em Alto Paraíso de Goiás, que está a cerca de 250 km da capital federal. Há atrativos ao redor dessas duas cidades, o que justifica a divisão (para quem tem pelo menos uma semana).
Se tiver menos tempo, um fim de semana ou feriadão, por exemplo, pode valer a pena concentrar seus esforços em apenas uma base. Além das duas cidades, São Jorge, um distrito de Alto Paraíso que fica na porta do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, também recebe muitos turistas, sobretudo mochileiros, e pode ser uma alternativa em relação ao centro de Alto Paraíso.
Mas voltemos ao que importa: a estrada. Para ser específico, a BR-020, no sentido Formosa. No trevo dessa cidade é preciso pegar a BR-010, sentido Alto Paraíso, que logo, logo vai virar GO-118 – quando isso acontecer é sinal de que você deixou o Distrito Federal e entrou em Goiás.
Fizemos a viagem mais longa primeiro e passamos reto na entrada de Alto Paraíso. Pulamos também Teresina de Goiás e, cerca de 3h40 depois de pegarmos estrada, chegamos em Cavalcante. Mas sem condições de aproveitar o dia, já que as principais cachoeiras de Cavalcante tomam o dia inteiro de seus visitantes.
Por isso, aconselho que você saia cedo de Brasília. Uma opção interessante é fazer uma parada na Cachoeira do Poço Encantado (R$ 60), que fica em Teresina de Goiás, aproveitar o lugar por algumas horas, comer em algum restaurante por ali e só depois seguir para Cavalcante, chegando lá no fim do dia.
Assim você já terá uma cachoeira fantástica no primeiro dia da viagem.
Cachoeira do Poço Encantado
Dia 2 – Santa Bárbara e Capivara
Acorde cedo em Cavalcante e vá até o Centro de Atendimento ao Turista, que fica na principal praça da cidade. Lá nós pedimos informações sobre os passeios e contratamos o guia que nos levou até um dos atrativos mais bonitos da Chapada dos Veadeiros, a Cachoeira de Santa Bárbara.
Para chegar lá, tome estrada de terra. Você passará pela área de uma comunidade quilombola, ótima escolha para almoçar depois do banho de cachoeira. É só pagar a taxa de entrada (R$ 55) e encarar a trilha. Esse passeio costuma incluir também a Cachoeira da Capivara, que fica mais perto da comunidade.
Ainda em Cavalcante, outra boa opção é fazer uma trilha aquática pelo Parque Nacional, com guia e piquineque. Essa experiência dura seis horas, parte do centro da cidade e custa R$ 250. Reservas aqui.
Veja também: Cachoeira Santa Bárbara, joia da Chapada dos Veadeiros
Onde ficar em Brasília – melhores bairros e hotéis
Cachoeira de Santa Bárbara
Dia 3: Cavalcante
Ainda passamos mais um dia em Cavalcante, tempo que usamos para conhecer a Cachoeira do Poço Encantado.
Não, o nome é esse mesmo: essa Cachoeira do Poço Encantado Versão 2 (R$ 40) fica em Cavalcante, perto do centro da cidade. A outra, que sugeri ser incluída como parada estratégica na viagem entre Brasília e Cavalcante, fica em Teresina de Goiás.
Embora tenha gostado também da versão de Cavalcante, nesse ponto eu mudaria o meu roteiro: acordaria cedo no terceiro dia e seguiria para Alto Paraíso de Goiás.
Se resolver voltar para Alto Paraíso, saia cedo. A distância agora é curta – cerca de 90 km. Alto Paraíso tem mais estrutura turística: ali há mais bancos, restaurantes, pousadas e até o sinal de celular funciona melhor.
Nesse caso, pode ser uma boa aproveitar o dia em cachoeiras próximas ao centro da cidade e que não envolvam trilhas longas, como a Cachoeira dos Cristais, que está a 8 km da cidade, ou a Cachoeira das Louquinhas, a 3 km de Alto Paraíso.
O preço é o mesmo de outras cachoeiras particulares da chapada: R$ 50 por pessoa.
Uma das quedas menores da Cachoeira dos Cristais
Dia 4: Vale da Lua
Reserve esse dia de viagem para outro dos pontos altos da Chapada dos Veadeiros, o Vale da Lua. Também numa área particular, o Vale da Lua fica a 30 km de Alto Paraíso, via GO-239, sendo cinco deles em estrada de terra.
Fique atento, já que o aviso é uma placa à esquerda de quem segue no sentido São Jorge. A entrada também custa R$ 40.
Veja também: Como é a visita ao Vale da Lua
Você vai gastar cerca de três horas em todo o processo para conhecer o local. Nós completamos o dia com um almoço em São Jorge, que fica a nove quilômetros do Vale da Lua.
Depois, seguimos para a Cachoeira Morada do Sol (R$ 35) e terminamos o dia nas águas termais de Éden e Morro Vermelho (mesmo valor).
Outras opções são as cachoeiras São Bento, Almacegas I ou Almacegas II, o Vale das Andorinhas e a Barra das Douradas.
Para quem gosta de aventura, um passeio interessante é fazer rapel na cachoeira Água Fria, que tem 130 metros de altura. A experiência dura três horas e custa R$ 200. Reservas aqui.
Também dá para fazer rapel na cachoeira Almacegas, que tem 45 metros e é linda. A experiência, com transporte, também custa R$ 200. Reservas aqui.
Outra atividade de aventura interessante e que tem como base Alto Paraíso de Goiás é o rafting. São duas opções: pelo rio Paranã, com transfer, guia, almimentação e equipamentos, custa R$ 900. Reservas aqui.
A outra alternativa é o rafting pelo estreito do rio Tocantinzinho, que funciona no mesmo modelo e custa R$ 1110. Você consegue ver as diferenças entre as duas atividades pelos links listados. Reservas aqui.
Vale de Lua
Dia 5: Catarata do rio dos Couros
Meu cantinho favorito da Chapada dos Veadeiros é essa Catarata de 100 metros e repleta de cenários inesquecíveis. Esse é outro passeio de dia inteiro – deixe cedo sua pousada e passe no Centro de Atendimento ao Turista de Alto Paraíso, onde você pode contratar um guia que te acompanhará ao longo do percurso.
Espere pagar cerca de R$ 60 por pessoa, preço que varia de acordo com o tamanho do grupo. Não há taxa de entrada na Catarata dos Couros.
- Veja também: A beleza da Catarata dos Couros
A distância a partir de Alto Paraíso não é das menores – são 53 quilômetros, sendo 37 deles em estradas de terra. Além disso, há uma trilha de dois quilômetros, leve na maior parte do tempo, mas complicada na descida para a parte baixa da catarata.
Por conta disso, o normal é que os guias combinem um almoço em algum restaurante domiciliar da região, na volta do passeio. Curta a noite nos bares de Alto Paraíso.
Catarata dos Couros
Dia 6: Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros
Como gastamos o terceiro dia em Cavalcante, na Cachoeira do Poço Encantado de lá, faltou tempo para visitar os atrativos do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros – por isso sugeri que você seguisse para Alto Paraíso depois de conhecer as Cachoeiras da Capivara e de Santa Bárbara.
Como você já percebeu, a maior parte dos atrativos da Chapada está em terrenos particulares. Mas uma grande área de proteção foi formada entre os municípios de Cavalcante (que detém 60% do Parque) e Alto Paraíso (40% da área do parque e a entrada, que fica em São Jorge). E saiba que apenas um dia não será suficiente para conhecer todos os atrativos.
Uma das principais atrações é a Trilha dos Saltos, que tem nove quilômetros, ida e volta. Você verá dois saltos, o primeiro de 120 metros e o segundo de 80 metros de altura. Espere gastar entre seis e sete horas no passeio.
Mas o passeio que eu gostaria mesmo de fazer é para o Mirante da Janela, que tem uma vista incrível dos saltos. A trilha é maior – 16 quilômetros, ida e volta – e o nível de dificuldade é alto.
Por fim, os mais aventureiros vão gostar da ideia de fazer canyoning dentro do Parque Nacional. A experiência inclui seis rapeis e um salto, além de vistas incríveis. Custa R$ 500 e dura seis horas. Reservas aqui.
Dia 7: Mais cachoeiras na Chapada dos Veadeiros
Nós voltamos para Brasília depois do almoço, mas antes aproveitamos a manhã nas cachoeiras mais próximas de Alto Paraíso (fomos na Louquinhas).
Chapada dos Veadeiros: onde fica
A Chapada dos Veadeiros está localizada no estado de Goiás. Fica a 230 km de Brasília e 430 km ao sul de Goiânia. Por conta da proximidade e da maior dispinibilidade de voos, Brasília acaba sendo a principal porta de entrada para o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros.
Como ir para a Chapada dos Veadeiros
Compre passagens para Brasília. Se tiver tempo de sobra, tire dois dias do roteiro, antes ou depois das cachoeiras, para conhecer a capital federal. De lá, siga para a Chapada dos Veadeiros.
Vá pela BR-020, no sentido Formosa. No trevo da cidade é preciso pegar a BR-010, agora sentido Alto Paraíso. Essa rodovia mudará de nome assim que você sair do Distrito Federal e entrar em Goiás – a estrada vira GO-118.
A partir daí é necessário decidir em qual base você vai ficar: Alto Paraíso, São Jorge ou Cavalcante.
Chapada dos Veadeiros: pousadas e hotéis
Eu fiquei três noites em Cavalcante, a 345 km de Brasília e onde está a lindíssima Cachoeira de Santa Bárbara, e o restante em Alto Paraíso, que tem oito mil habitantes, quase uma centena de hotéis e pousadinhas e vários restaurantes.
Tem quem troque Alto Paraíso por São Jorge, distrito que tem 700 habitantes, ruas de terra batida e fica na porta do Parque Nacional. Além do tempo disponível, a escolha entre Alto Paraíso e São Jorge varia de acordo com o perfil do viajante: a primeira é mais estruturada, enquanto a segunda é mais rustica e mochileira. Não importa a escolha, é provável que você passe por ambas.
Quem tem pouco tempo disponível pode escolher apenas uma base e focar o roteiro em conhecer as cachoeiras e atrativos ao redor. Se eu tivesse apenas três dias, optaria por Alto Paraíso ou São Jorge. Com cinco dias já dá para dividir o tempo entre Cavalcante (dois dias) e Alto Paraíso/São Jorge (três dias).
Cinco hotéis em Alto Paraíso de Goiás
- Pousada Camelot Inn: Afastada do centro e com decoração medieval (diárias a R$ 348)
- Pousada Recanto da Grande Paz: a 500 metros do centro e com piscina (diárias a R$ 550)
- Pousada do Sol: opção econômica com bom café da manhã (diárias a R$ 190)
- Pousada Alfa e Ômega: piscina coberta, sauna e ótimo custo/benefício (diárias a R$ 345)
- Pousada Maya: muito conforto (foto) para aquela viagem especial a dois (diárias a R$ 800)
Três pousadas em Cavalcante
- Pousada Vale das Araras: piscina, sauna e muita natureza ao redor ( Diárias a R$ 550)
- Pousada Manacá: a melhor pousada da cidade (Diárias a R$ 500)
- Pousada Chalés do Lago: mais simples, mas tem localização central (Diárias a R$ 250)
Cinco Pousadas em São Jorge
- Pousada Pôr do Sol: Ótima localização e café da manhã (diárias a R$ 300)
- Pousada Cristal da Terra: Para viagens especiais. Muito conforto e piscina (diárias a R$ 800)
- Bambu Brasil: Outra opção excelente, perto de cachoeiras e restaurantes (diárias a R$ 1200)
- Pousada Mundo Dha Lua: Simples, mas confortável. Ótima para famílias (diárias a R$ 300)
- Pousada Nenzinha: Uma das pousadas favoritas dos hóspedes (diárias a R$ 250)
Veja também: Onde ficar na Chapada dos Veadeiros: a escolha da base
Qual a melhor época para ir em Chapada dos Veadeiros?
A Chapada é visitável o ano inteiro, mas o melhor é ir na época da seca, que vai de maio a outubro. Caso vá durante as chuvas, que ocorrem entre novembro e abril, preste muita atenção na possibilidade de pancadas de chuva, que tornam as cachoeiras mais perigosas. Não dispense o serviço de guia, ainda mais nessas épocas.
Em julho ocorre o Encontro dos Povos de Cultura Tradicional da Chapada dos Veadeiros, a maior festa da região, sempre em São Jorge.
Quanto custa viajar para a Chapada dos Veadeiros
Isso depende do seu estilo de viagem. Eu passei 9 dias no Centro-Oeste, viajando com amigos – foram 7 dias na Chapada, entre Cavalcante e Alto Paraíso de Goiás, e dois em Brasília. Gastei cerca de R$ 3000 na viagem, incluindo o aluguel do carro, combustível, comida, entrada nas cachoeiras, serviço dos guias, hotéis e passagens para Brasília a partir de Belo Horizonte – enfim, tudo.
Para isso, tentei economizar em algumas refeições, mas não deixei de fazer nada por conta de grana, e fiquei em pousadas simples e numa casa de aluguel por temporada.
Um amigo foi de carro para a Chapada, também a partir de BH, optou por ficar num camping e gastou R$ 1000, orçamento total da viagem para o mesmo período de tempo.
Também conheço quem gastou bem mais. E, claro, quem viaja sozinho paga mais. Coloque suas escolhas no papel antes da viagem para saber quanto as férias custarão, mas em geral a Chapada dos Veadeiros é um destino econômico, muito mais em conta que o Jalapão e a Chapada Diamantina, apenas para citar dois exemplos.
Rio dos Couros
Chapada dos Veadeiros: outras dicas
Essa não é uma viagem sedentária. Embora algumas cachoeiras sejam de acesso fácil, muitas delas exigem trilhas longas, que podem passar dos 10 quilômetros. As trilhas não são simples para crianças muito pequenas, que por conta disso nem podem entrar no Parque Nacional, nem para pessoas com mobilidade reduzida.
Leve calçados confortáveis, roupas leves, chapéu ou boné e muito protetor solar, repelente e água. Vale a pena levar também frutas e lanchinhos para as trilhas.
Não tente fazer trilhas longas sem a presença de um guia local, ainda mais se você não está acostumado com esse tipo de viagem. De noite a temperatura cai, por isso leve pelo menos um agasalho.
Além das trilhas, as estradas nem sempre ajudam. Enfrentamos longas estradas de terra para chegar ao Rio dos Couros, por exemplo, e tivemos que entrar com o carro dentro d’água para atravessar dois ribeirões e chegar ao começo da trilha da Cachoeira de Santa Bárbara, em Cavalcante.
Fomos com um carro 1.0 e não tivemos problemas, mas a viagem fica mais fácil se o carro for feito para estradas que não são feitas para carros. Há um posto de combustível na entrada de Alto Paraíso, a melhor opção para abastecer enquanto você circula pela Chapada.
Embora o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros não cobre entrada, muitas das cachoeiras da região estão em áreas particulares e há cobrança de taxa, que gira em torno de R$ 50 por pessoa.
Leve dinheiro em espécie com você. Há agências bancárias em Alto Paraíso (Banco do Brasil, Itaú e Caixa Econômica), na rua principal da cidade, e também em Cavalcante, embora em menor número. Vários lugares aceitam PIX.
Não está de carro? Você pode entrar em passeios organizados por agências ou até tentar dividir um tour com alguém que tenha carro. Procure os Centros de Atendimento ao Turista de cada cidade para se informar melhor. Em todo caso, por conta da proximidade com o Parque Nacional, muita gente que está a pé prefere ficar em São Jorge – é possível ir caminhando até a entrada do Parque.
Por fim, a Prefeitura de Alto Paraíso aconselha que os visitantes tomem a vacina contra Febre Amarela pelo menos 10 dias antes da viagem.
Chapada dos Veadeiros: perguntas frequentes
O que fazer na Chapada dos Veadeiros? Trilhas, turismo de natureza e relaxar nas muitas cachoeiras.
É possível acampar na Chapada dos Veadeiros? Sim, existem áreas de camping em diversos pontos da região.
Quantas cachoeiras existem na Chapada dos Veadeiros? Existem dezenas de cachoeiras na região, algumas mais conhecidas e acessíveis, enquanto outras são mais remotas e requerem trilhas mais longas.
Quais são as cachoeiras mais famosas da Chapada dos Veadeiros? Algumas das cachoeiras mais famosas são: Cachoeira do Segredo, Cachoeira Loquinhas, Cachoeira Santa Bárbara, Cachoeira dos Cristais, Cachoeira Almécegas I e II.
É necessário pagar para visitar as cachoeiras? Sim, especialmente aquelas localizadas em áreas protegidas ou propriedades privadas.
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Boa tarde Rafael. Você custeou o aluguel do carro sozinho? Quanto se gasta em media com aluguel para mais ou menos 7 dias? Parabéns pelo blog
Oi, Roberto. Viajamos em grupo, 8 amigos, e alugamos dois carros. Dividimos entre todos.
Em média o aluguel de um carro de passeio custa R$ 100 por dia, já com todos os seguros. Lógico, o valor varia de acordo com a época e cidade, mas essa é uma boa média.
Abraço.
Estive lá no Carnaval e não tive tempo de conhecer tudo! Há muitas trilhas e cachoeiras. A vantagem de ir na época de chuva é que o volume de água é maior, a desvantagem é que nem sempre a cachoeira fica linda como nas fotos. Santa Bárbara não estava o cartão postal rsrs Um lugar incrível de se conhecer e de fácil acesso! Me impressionou o cuidado com as trilhas, uma consciência ecológica de modo geral dos visitantes (exceção nas cachoeiras de Almécegas).
Dá muita vontade de voltar, né, Luciana?
Gostei bastante também.
Abraço.
Quase chorei de saudade aqui. Quero muito voltar pra lá pra conseguir fazer o que não deu dessa vez. E é tão “em conta” que nem parece absurdo voltar, né?
Valeu pela companhia, por essa lembrança e, claro, por ter me salvado do afogamento hehe
haha. Temos que fazer outra viagem, Otavio. Sem afogamentos. 🙂
Sensacional o descritivo, está na lista de lugares a se visitar em breve. Com base nesta viagem recomendo conhecerem se já não conhecem a Serra da Canastra, fiz pesquisa no site e não vi nada relativo.
Serra da Canastra tem uma ótima estrutura, valores convidativos e cachoeiras para dar e vender.
Parabéns pelo post.
Ainda não conheço, William. E olha que sou de BH. Pretendo conhecer em breve.
Abraço.