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Atlas: Lima, Peru

O que fazer em Lima: melhores atrações e lugares que você precisa conhecer

O que fazer em Lima, no Peru? Eu acho inacreditável, mas tem turista que garante que a cidade peruana não tem muitas atrações – e com isso acaba indo direto para Machu Picchu.

Isso é um erro. Lima não é exatamente uma cidade linda, é verdade. Mas tem muita história, vida noturna, museus de primeira linha e uma gastronomia única. Por tudo isso, vou cometer uma opinião: para mim, Lima é mais interessante que Santiago, no Chile, ou Montevidéu, no Uruguai. 

Antes de ser capital do Peru, Lima foi um dos centros do Império Espanhol nas Américas e, antes disso, um importante centro do Império Inca. O passado deixou fortes marcas na cidade, que vão de prédios de imponente arquitetura colonial até centros arqueológicos da era pré-colombiana. 

Por tudo isso, acho Lima um dos destinos mais interessantes da América do Sul e parada obrigatória numa viagem pelo Peru. Se possível, reserve três noites em seu roteiro e curta a cidade com o tempo que ela merece. 

Este guia foi produzido a partir de três viagens para Lima. 

Veja também: Onde ficar em Lima: os melhores bairros e hotéis
6 roteiros de viagem pelo Peru
Conexão em Lima: o que fazer em 8, 12 ou 24 horas na capital peruana
Comida peruana: 8 pratos típicos do Peru
5 roteiros pela América do Sul: viagens e mochilão de 7 a 30 dias

 

Praça em Lima Peru  Lima-o-que-fazer-Peru

O que fazer em Lima: as principais atrações 

Atenção para a dica mais importante dessa reportagem: existem três passeios guiados gratuitos em Lima. Você não paga nada, mas gorjetas ao guia são estimuladas, no final do passeio.

Roteiro pelo centro histórico de Lima

O centro histórico de Lima e suas construções antigas e majestosas, dignas da capital de um império, são considerados Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. Como qualquer outra metrópole latina, Lima é um pouco caótica. Apesar disso, é possível visitar toda a região central da cidade a pé.

E não se intimide com o comentários negativos que você pode ler por aí: essa é a parte mais interessante da cidade, uma mistura de vida cotidiana da capital com história pura.  

Lima, Peru

Comece a caminhar pela Plaza Mayor. Esse foi o palco de alguns dos maiores eventos da história do Peru, incluindo a fundação da cidade, em 1535. Em volta dela estão o Palácio do Governo, a Catedral de Lima, o Palácio do Arcebispo e o Palácio da União, todas construções imponentes e bem preservadas.

A Catedral de Lima é um dos edifícios mais importantes do Peru. Sua construção começou em 1535, por ordem do conquistador espanhol Francisco Pizarro (que está enterrado no templo). Ao longo dos séculos, a catedral passou por diversas reformas devido a terremotos.

A Catedral possui um tour guiado que dá acesso também à visita guiada ao Palácio do Arcebispo. Mas com passeio guiado ou não, não deixe de entrar na igreja para conferir seu belo interior.

Já as visitas guiadas ao Palácio do Governo ocorrem de segunda a sexta, das 9h às 20h. Para participar, é preciso fazer um agendamento pelo e-mail palacio@comunidadperuana.com com antecedência. A troca da guarda acontece diariamente, na frente do Palácio do Governo, das 11h45 às 12h15.

A Igreja de São Franscico é uma atração indispensável. Com poucos soles você faz um tour guiado pelas dependências da igreja, que também é um convento, e pelas famosas catatumbas. 

Construída no século XVII, a igreja tem bela fachada em estilo barroco espanhol, altares ornamentados e paredes com azulejos espanhóis. A Biblioteca da igreja é uma das mais importantes da América do Sul: abriga mais de 30 mil livros antigos, incluindo edições raras de séculos passados.

Mas o ponto alto da visita é mesmo entrar nas catacumbas da Igreja de São Francisco, onde foram enterradas cerca de 20 mil pessoas que viveram durante o período colonial. Os ossos foram organizados em padrões geométricos.

É possível fazer um tour guiado pelas igrejas mais importantes de Lima. Dura quatro horas e as reservas são por aqui

Lima Peru  O que fazer em Lima Peru

Na hora do almoço, dê uma parada na Pasaje Santa Rosa, um calçadão com vários restaurantes. Vale a pena andar pelas ruelas e conferir as dezenas de igrejas e construções históricas. O povo peruano é muito católico e as igrejas estão sempre cheias nas horas da missa.

Na Plaza Mayor fica também o Museu Nacional Afro-Peruano, que ocupa a Casa de Correos y Telégrafos. É um espaço dedicado à história, cultura e contribuição da população afrodescendente no Peru. 

Passeio pelo bairro de Miraflores: bares, restaurantes e uma vista de tirar o fôlego

Miraflores é o bairro favorito de muitos turistas e moradores de Lima e também um dos melhores lugares para se hospedar na cidade. Moderno e descolado, é cheio de bares e restaurantes sempre movimentados.

O calçadão de Miraflores é uma atração por si só. Gaste um tempinho caminhando por ali e aproveite a vista da Avenida Beira-Mar e do Pacífico lá embaixo. Existe também um tour de bicicleta que precorre Miraflores e Barranco. Dura cerca de três horas e inclui o aluguel da bike. Saiba mais aqui. 

Um dos pontos mais conhecidos do calçadão é o Parque del Amor, um excelente lugar para desfrutar o pôr do sol. Ali fica a estátua O Beijo, de Victor Delfín, e os bancos são decorados com mosaicos e frases famosas de artistas peruanos.

Vista de Miraflores, Lima

Vista do calçadão de Miraflores, em Lima

Estátua O Beijo, em Miraflores, Lima

Estátua O Beijo, de Victor Delfín

Huaca Pucllana: o passado no centro de Lima

É em Miraflores que fica também o Huaca Pucllana, o mais importante sítio arqueológico da cidade, que abriga uma pirâmide pré-Inca. Essa pirâmide foi construída pela cultura Lima, que habitou a região entre os séculos V e VIII d.C. Ela tem 25 metros de altura e foi feita com milhares de tijolos de barro empilhados verticalmente, uma técnica que ajuda a resistir a terremotos.

Acredita-se que a pirâmide foi usada para rituais religiosos, políticos e administrativos, incluindo oferendas aos deuses e sacrifícios humanos. Arqueólogos encontraram múmias e tumbas da cultura Wari (que ocupou o local após os Lima), revelando que o sítio continuou sendo usado por séculos.

O local tem um pequeno museu com peças originais encontradas nas escavações, além de um jardim com plantas nativas do Peru. Reserve cerca de uma hora para a visita ao sítio arqueológico. Há um tour que percorre o bairro e também visita Huaca Pucllana. Saiba mais aqui

Em Miraflores, também é possível visitar barraquinhas com frutas típicas do país e mercados de artesanato local. Perfeito para quem quer levar souvenirs para toda a família.

Outra atração do bairro é o Parque Kennedy, batizado em homenagem ao presidente dos Estados Unidos, e que tem jardins, barraquinhas e funciona como um ponto de encontro dos moradores. 

O bairro de Pueblo Libre

Simpáticas casinhas coloridas te esperam no charmoso distrito de Pueblo Libre, em Lima. Por ali, a tranquilidade das ruas mais se parece com um povoado do interior do país que com a sempre elétrica capital. Essa também é uma excelente região para se hospedar. A Plaza Bolívar é o centrinho.

Ao redor dela ficam pequenos cafés, restaurantes de comida típica peruana e as destilarias de pisco mais antigas da cidade, além do Museu Nacional de Arqueologia, Antropologia e História do Peru, um dos mais importantes de Lima, que reúne artefatos, objetos e documentos que contam a história peruana desde a pré-história até o passado recente. 

Se passar por ali, não deixe de tomar um pisco sour na Antigua Taberna de Queirolo, bar tradicionalíssimo em funcionamento desde 1880.

Museu Larco Errera

O Museu Larco é um dos mais importantes do Peru, conhecido por sua coleção de arte pré-colombiana e sua galeria erótica, que exibe cerâmicas que retratavam a sexualidade de forma ritualística e simbólica.

São 45 mil peças arqueológicas, incluindo cerâmicas, têxteis, joias e objetos de ouro e prata de várias culturas peruanas antigas, como os Mochica, Chavín, Nazca e Inca.

Reserve de duas a três horas para a visita. 

Museu da Nação

Localizado dentro do prédio do Ministério da Cultura, o Museu da Nação é reconhecido como o maior conservador do patrimônio da arte peruana. A coleção conta com 15.500 obras, a maior parte delas de obras pertencentes à era pré-colonial.

São artigos feitos em metal, tecido e cerâmica que também ajudam a compreender a grandeza dessas civilizações. Também há alas para arte dos períodos colonial e republicano. Está localizado na Av. Javier Prado Este 2465, no distrito de San Borja. Funciona de terça a domingo, das 9h às 17h e a entrada é gratuita.

Huaca Hullamarca: um sítio arqueológico entre edifícios modernos

huaca Huallamarca, lima, no peru

Outra pirâmide pré-colombiana, pré-inca e pré-lima, a Huaca Huallamarca não é tão conhecida quanto sua irmã Huaca Pucllana, mas é um importante resquício arqueológico de um dos principais locais de adoração dos Pinazo, povo que habitou essa parte da América do Sul a partir do século 1 a.C.

O lugar impressiona pela imponência, mas principalmente por deixar evidente como uma metrópole de 8 milhões de habitantes se desenvolveu ao redor de um lugar que já era sagrado há dois milênios.

Veja nosso post completo sobre a visita e a história da Huaca Hullamarca.

Santuário de Pachacamac

Pachacamac, Peru

Localizado a 40 quilômetros de Lima, o Santuário de Pachacamac data de dois séculos antes de Cristo e foi um importante centro religioso das civilizações Lima, Wari, Yshma e, já no final do século 15, dos Incas.

Mas não espere encontrar ruínas bonitas como Machu Picchu. Ali há muita poeira, terra e 16 pirâmides sem topo, construídas em diferentes épocas, entre 900 e 1533 d.C, cada uma com sua função (administrativa, religiosa ou residencial).

A visita inclui acesso a um museu arqueológico com 300 peças que contam um pouco da história pré-colombiana da região. Vale visitá-lo para entender a história de Pachacamac. Para chegar ao Santuário de Pachacamac, é preciso alugar um carro ou contratar um passeio de meio dia com uma agência local (melhor opção). 

O Santuário abre de terça a domingo, das 10h às 17h. Aos domingos o local fecha uma hora antes. Veja nosso post completo sobre a visita e a história do Santuário de Pachacamac.

Você pode contratar o passeio para Pachacamac combinado com o espetáculo de cavalos peruanos de passo. Eu fiz exatamente esse roteiro e recomendo. Dura sete horas, inclui transporte, guia e almoço típico. Reservas aqui.

Também existe uma excursão somente para Pachacamac e, por isso mesmo, bem mais barata. Reservas e datas aqui.

O passeio de barco para as Ilhas Palomino

As Ilhas Palomino são um arquipélago localizado no Oceano Pacífico, ao largo da costa de Callao, a cerca de 10 km de Lima.

 O tour de barco para as Ilhas Palomino começa com um traslado até o porto de Callao (a cerca de 30-40 minutos de Lima). Lá, você pega um barco que passa por várias ilhas da região.

Em geral, o tour passa pela Ilha San Lorenzo, a maior ilha do Peru e usada historicamente como base naval e a Ilha El Frontón, uma antiga prisão de segurança máxima.

Nas Ilhas Palomino vivem centenas de leões-marinhos. No total, reserve meio dia (cerca de 5 a 6 horas) para essa atividade.

O que fazer em Lima: outras atrações 

  • O Bosque El Olivar é um dos parques mais bonitos de Lima, localizado no bairro de San Isidro. Com mais de 1.500 oliveiras centenárias, o bosque é um refúgio para passeios ao ar livre, piqueniques e descanso.
  • Já o Circuito Mágico das Águas é uma das atrações mais diferentes Lima. Localizado no Parque de la Reserva, na área central da cidade, o circuito é um espetáculo de fontes de água interativas, luzes e música, sendo um dos maiores e mais impressionantes de sua categoria no mundo.
    São treze fontes diferentes, sendo a mais famosa a Monumental. As fontes são sincronizadas com luzes coloridas e músicas, criando um show visual deslumbrante.
  • Esse é para quem gosta de altura, ou seja, não é o meu caso, mas reconheço que deve ser bem interessante: um voo de paramotor sobre a costa sul de Lima. Inclui transporte, guia, equipamento de segurança e imagens gravadas em alta qualidade. O voo dura quinze minutos. Reservas aqui
  • Quer curtir a vida noturna, mas está sem companhia? Então entre num Pub Crawl – um passeio a pé com outros turistas e que para em diferentes bares. O passeio inclui bebidas. Reservas aqui.
  • E por falar em programas gastronômicos, existe uma oficina de ceviche em Lima. Você vai aprender a cozinhar o prato típico mais famoso do Peru – e degustá-lo depois. O programa dura duas horas e meia, inclui todos os ingredientes, alimentação e bebidas. 

Vale a pena fazer um bate-volta de Lima para Nazca?

Devido à distância e ao tempo de viagem, a resposta é não. Acredito tanto nisso que eu não fiz, mesmo tendo muito interesse em conhecer Nazca. 

São cerca de 450 km de distância, o que equivale a uma viagem de 6 a 7 horas de ônibus. O ideal é reservar pelo menos dois dias para essa experiência. 

Caso resolva fazer o passeio, tenha em mente que não tem sentido ir até lá, mas não ver as linhas do alto.  O voo de uma hora (mais transporte) custa cerca de mil reais por pessoa. Reservas aqui

Dicas de hotéis em Lima, Peru

Como se locomover em Lima

A forma mais confortável e rápida é de aplicativo – a Uber funciona normalmente e a EasyTaxi é outra boa opção. Caso resolva pegar um táxi de rua, lembre-se de negociar o preço com o motorista antes da corrida começar. 

Dá para pegar o transporte público? Claro. Mas, como turista em geral tem pouco tempo, acho que essa é uma má ideia. 

Para sair do aeroporto, pode ser uma boa contratar um transfer. Espere gastar em torno de 8 dólares no transporte compartilhado. Reservas aqui. 

Quando ir a Lima, Peru: melhor época

Tenha em mente que o resumo abaixo é apenas para Lima – e não pode ser tomado como verdade para outros destinos peruanos, como Machu Picchu. 

Verão (Dezembro a Março) – Melhor época para visitar 

  • Temperatura: Entre 22°C e 30°C
  • Clima: Céu ensolarado, quente e úmido. O mar fica mais agradável para banho.
  • Vantagens: Melhor clima para curtir o litoral, esportes ao ar livre e passeios pelo Malecón de Miraflores. É também a melhor época para saborear ceviche, pois o peixe está mais fresco.
  • Desvantagens: Pode ser mais caro, pois é alta temporada turística.

Outono (Abril a Junho) – Clima agradável e menos turistas 

  • Temperatura: Entre 18°C e 26°C
  • Clima: Começa a ficar mais nublado, mas ainda tem dias ensolarados. Menos umidade e calor do que no verão.
  • Vantagens: Ainda é uma boa época para visitar a cidade sem as multidões do verão. Os preços de hospedagem começam a baixar.
  • Desvantagens: A partir de maio, começa a famosa garúa (névoa úmida) e os dias ficam mais nublados.

Inverno (Julho a Setembro) – Mais frio e muita neblina 

  • Temperatura: Entre 14°C e 19°C
  • Clima: Céu cinza quase todos os dias, alta umidade e sensação térmica mais fria. Pode haver garúa (chuvisco constante).
  • Vantagens: É baixa temporada, então as passagens e hospedagens são mais baratas. Dito isso, eu fui duas vezes em julho e gostei. 
  • Desvantagens: O clima pode ser melancólico, e o céu quase nunca abre. Se busca sol, não é a melhor época.

Primavera (Outubro a Novembro) – Começa a melhorar 

  • Temperatura: Entre 16°C e 24°C
  • Clima: O tempo começa a melhorar, com menos névoa e alguns dias ensolarados.
  • Vantagens: Boa época para visitar antes da alta temporada, com preços ainda razoáveis.
  • Desvantagens: O clima ainda pode ser imprevisível, alternando entre nublado e ensolarado.

Quantos dias ficar em Lima

Fique pelo menos três noites para conhecer a cidade com calma. Tem menos tempo? Vai dar para aproveitar, mas será corrido. 

Dica para quem tem apenas uma conexão em Lima: existe um passeio de dia inteiro para casos assim. Não é barato, mas te ajuda a sair do aeroporto com segurança e aproveitar o máximo da cidade antes de pegar o voo seguinte. Saiba mais aqui. 

Roteiros em Lima: dois, três, quatro e cinco dias na cidade

Roteiro de dois dias em Lima

Se você tem pouco tempo, dá para conhecer os principais pontos:
Dia 1: Centro Histórico (Plaza Mayor, Convento de San Francisco, Catedral de Lima), almoço com ceviche, tarde no Malecón de Miraflores e pôr do sol no Parque do Amor.
Dia 2: Museu Larco pela manhã, tarde em Barranco explorando suas ruas coloridas, arte de rua e bares tradicionais.

Roteiro de três a quatro dias em Lima 

Com mais tempo, dá para conhecer Lima com mais calma e incluir experiências gastronômicas e passeios extras:
Dia 3: Passeio de barco para as Ilhas Palomino (para nadar com leões-marinhos) ou visita a Pachacámac (sítio arqueológico).
Dia 4: Explorar mercados locais, fazer uma aula de culinária peruana ou um tour de Pisco Sour.

Roteiro de cinco dias em Lima

Aproveite o dia extra para caminhar pelo boêmio Barranco com calma, conhecer mercados autênticos (como o de Surquillo), fazer um tour gastronômico mais aprofundado, visitar mais museus e até incluir passeios bate-volta.

Devo alugar um carro em Lima? 

Eu não alugaria, francamente. O trânsito de Lima é caótico. Para ir ao interior, muitas estradas passam pela cordilheira. Acho que é mais tranquilo e viável se deslocar de aplicativo e, quando necessário, contratar um transfer ou passeio turístico. 

Caso resolva alugar um veículo mesmo assim, neste post te contamos como fazer isso com segurança e com o melhor custo/benefício.

A CNH brasileira é válida no Peru, desde que para viagens de turismo e de até 90 dias. A Permissão Internacional para Dirigir não é obrigatória, embora ajude a evitar problemas. 

Preciso de um seguro viagem para Lima?

O Seguro de Viagem é obrigatório em dezenas de países e indispensável em qualquer viagem. Não fique desprotegido no Peru. Veja como conseguir o seguro com o melhor custo/benefício com nosso código de desconto.

Como usar a internet em Lima?

Contrate um chip digital antes de sair do Brasil – essa é a opção mais prática e você não perde tempo tentando achar um chip local. Além disso, ter internet o tempo inteiro vai facilitar e muito sua viagem, principalmente na hora de chamar carros de aplicativo. 

Que moeda eu levo para o Peru? 

Eu levaria um pouco de dinheiro em espécie, para emergências – dólares, euros ou mesmo reais. Mas a ideia é nem gastar esse dinheiro: faça um cartão global e use ele, pagando mais ou menos a mesma cotação que você encontraria trocando a moeda. O Nomad é o cartão mais conhecido. 

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Natália Becattini

Sou jornalista, escritora e nômade. Viajo o mundo contando histórias e provando cervejas locais desde 2010. Além do 360meridianos, também falo de viagens na newsletter Migraciones e no Youtube. Vem trocar uma ideia comigo no Instagram. Você encontra tudo isso e mais um pouco no meu Site Oficial.

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