Montar um roteiro de viagem para Roma é uma das tarefas mais difíceis para qualquer viajante, experiente ou principiante. Eu, por exemplo, já estive lá mais de cinco vezes, e ainda não conheço tudo o que queria. Estamos falando não só de uma das cidades mais antigas do mundo e com importância histórica gigantesca, mas também de uma das mais visitadas do planeta. Neste texto sobre o que fazer em Roma, você encontra um itinerário completo, dia a dia, com as atividades, indicações de onde comer e como se locomover. Você também encontrará várias dicas de passeios fora do óbvio – e que a maioria dos turistas deixa de fazer.
Dicas práticas para conhecer Roma
A primeira dica é: vá com um sapato muito confortável e apropriado para caminhadas. Andar é essencial em Roma, para ver as ruelas e fontes que nenhum ônibus turístico te mostra (a não ser que você tenha dificuldades de locomoção, nesse caso utilize o transporte público, uber e ônibus para turistas à vontade).
Verifique os dias em que as atrações fecham. Apesar de ter pensado o roteiro para que você para deixá-lo redondinho, talvez você tenha que alterar a ordem da programação para pegar as atrações abertas.
Sempre importante lembrar: não considere o dia da sua chegada e o da partida como um dos dias listados abaixo, o que eu chamaria de dia cheio. Lembre-se que os aeroportos de Roma são longe da cidade, o trânsito não colabora e normalmente fazer check in/check out no hotel é demorado e cansativo. Use esses dias para fazer programas mais leves: eleja uma ou duas atrações listadas, apenas.
Outra questão importante é a necessidade de comprar as entradas com antecedência. Como eu disse lá no primeiro parágrafo, estamos falando de uma das cidades mais visitadas do mundo. Não comprar uma entrada implica numa fila de espera que pode chegar a duas ou três horas (caso real: eu na fila do Museu do Vaticano). Só tem uma exceção: quem vai em novembro, dezembro e janeiro, na baixa temporada, pode arriscar mais já que não costuma ter tanta fila nessa época.
Quando você for comprar suas entradas, faça as contas para ver se o RomaPass, o passe de turismo da cidade, faz sentido para você. Eu confesso que nunca usei o passe, mas ele inclui pelo menos duas entradas em sítios arqueológicos e dá acesso ao transporte público de forma ilimitada.
O que fazer em Roma: roteiro de 1 a 5 dias
Dia 1: Centro Histórico
Esse roteiro passa pelos pontos turísticos clássicos de Roma. Tão legais que, inclusive, vale a pena passear por alguns desses lugares depois que o sol se põe. Outra vantagem desse dia é que basicamente é tudo de graça, você só vai gastar mesmo com a sola do sapatos.
- Piazza del Popolo
- Piazza di Spagna
- Panteão
- Piazza Navona
- Campo dei Fiori
- Torre Argentina
- Teatro de Marcelo
- Boca della Veritá
Comece seu dia na Praça do Povo (Piazza del Popolo, metrô Flamínio), que é circundada por grandes portais e conta com um obelisco egípcio, do faraó Ramsés II, duas fontes nas laterais, a igreja de Santa Maria del Popolo, onde o Imperador Nero foi morto e sepultado, além de outras duas igrejas gêmeas.
Dali, você tem duas opções para seguir para o próximo destino. Pode optar pela rota “cênica” – onde você consegue ter uma vista panorâmica da cidade – ao subir as escadarias da praça e seguir pela Viale Gabriele D’Annunzio e Viale della Trinità dei Monti até a Praça de Espanha (Piazza di Spagna). Ou você pode fazer a rota “fashion”, seguindo pela Via dei Corso e pela Via Babuino, duas ruas cheias de lojas famosas e chiques.
A Praça de Espanha é famosa pelas escadarias monumentais da igreja lá no alto, onde, até pouco tempo, os turistas tomavam seus 135 degraus (a prefeitura de Roma proibiu sentar lá em agosto de 2019). No centro da praça fica uma fonte, a Fontana della Barcaccia, obra de Pedro e Gian Lorenzo Bernini, pai e filho. No entorno, lojas de grife como Versace e Chanel.
A parada seguinte também é dos pontos mais importantes de Roma: a Fontana di Trevi, o local onde todo mundo vai jogar sua moedinha para garantir que irá voltar à cidade. Esteja preparado então para encontrar um mundo de gente. Apesar da Fontana ser de fato lindíssima e merecer ser vista tanto de manhã quanto à noite, você encontrará ali uma enorme multidão – e terá que disputar espaço com gente do mundo inteiro para conseguir uma foto.
Como em Roma o caminho é tão importante como o destino, você seguirá o passeio entrando na região que no passado era conhecida como Campo de Marte, uma das principais áreas públicas da Roma Antiga. Fique de olho, porque em vários cantos você encontrará sinais do passado.
Siga o passeio pela Piazza Colonna – onde fica a coluna de Marco Aurélio, de mármore, inteira com esculturas em relevo, feita em homenagem a esse imperador, mais ou menos entre 176 e 180 d.C. Depois, no quarteirão seguinte, encontrará a fachada do Templo de Adriano, com suas 11 colunas de 15 metros de altura, construído em 145 d.C.
Por fim, chegará ao Panteão. Hoje conhecido como Igreja de Santa Maria e Todos os Santos, o lugar tem quase 2000 mil anos e era um templo romano para todos os deuses, encomendado pelo cônsul romano Agripa e finalizado durante o império de Adriano. Está tão bem conservado, com uma das maiores cúpulas de concreto do mundo, que é de impressionar. Apesar do tamanho da fila, a entrada é rápida e grátis.
De lá, vá para o Estádio de Domiciano. Brincadeirinha. No local onde era uma arena para competições atléticas no ano de 80 d.C, hoje fica uma das praças mais lindas de Roma, a Piazza Navona. Na praça ficam três fontes enormes, de importantes artistas italianos. É um bom lugar para se sentar e descansar um pouco. Uma curiosidade: é ali que está a embaixada do Brasil. A enorme cúpula que faz parte do desenho da praça é da igreja de Sant’Agnese in Agone, que é bastante bonita por dentro.
Onde comer: Próximo a Piazza Navona fica o Il Pastaio de Roma, onde você come massa fresca com molho feito na hora por apenas 5 euros. Fica na Via dei Coronari, 102. Se você quiser pizza, o Pizza e Mozzarella tem uma das melhores da cidade (segundo o Trip Advisor), com os pedaços vendidos por quilo. É uma portinha escondida perto do Panteão, na Via del Piè di Marmo, 32. Por fim, é nessa região que fica o melhor tiramisu da minha vida, na Two Sizes: Via del Governo Vecchio, 88.
Continue sua caminhada passando pelo Campo dei Fiori, ou melhor, Campo das Flores, a única praça em Roma onde você não verá uma igreja! No centro há uma estátua de Giordano Bruno, no entorno diversos bares e restaurantes animados dia e noite. Nessa praça ocorre diariamente (exceto domingo) uma feira de flores e vegetais.
De lá, você chega no Largo di Torre Argentina, que são as ruínas de quatro templos dos séculos 2 e 3 d.C, a época da República Romana. Também ali ficam ruínas do Teatro de Pompeu, um espaço para música e dança de 55 a.C.
O Teatro de Marcelo é a penúltima parada: só é possível ver de fora a estrutura semi-circular, que foi inaugurado pelo imperador Augusto, em 12 a.C. O espaço tinha capacidade para receber de 11 a 20 mil pessoas, e era o maior e mais importante de Roma até construírem o Coliseu.
Dali, você termina a caminhada pelo Campo de Marte seguindo até a Igreja Santa Maria in Cosmedin, onde fica a famosa Boca della Veritá. A imagem de um rosto com a boca aberta, esculpida em pedra, não tem origem definida. Sabe-se apenas que na Idade Média ganhou a fama de detector de mentiras: você coloca sua mão na boca e torce para ela não ser engolida, desde que você só diga a verdade.
Dia 2: Coliseu e Foros Imperiais
- Coliseu
- Palatino e Fórum Romano
- Mercado de Trajano
- Monumento Vittorio Emmanuele
Para esse dia, eu sugiro que você carregue uma mochila com água e comida. Compre todos os bilhetes com antecedência: o ingresso para o Coliseu e o Fórum Romano é o mesmo e custa 12 euros (serão 16 euros a partir de novembro/2019). Caso você queira fazer as visitas especiais, que incluem o subsolo e o belvedere do coliseu, acrescenta-se a partir de 9 euros. Saiba mais sobre esse tipo de passeio.
Comece seu dia no principal cartão-postal de Roma, o Coliseu. Ou Anfiteatro Flaviano, construído há quase 2 mil anos para a diversão dos romanos, está hoje em ruínas relativamente bem preservadas, que permitem reviver pelo menos um pouquinho dessa história. O tempo de visita, se você não fizer nenhum dos passeios guiados, varia entre 1 a 2 horas.
Na saída do Coliseu, passe pelo Arco de Constantino e siga pela Via Sacra, até a entrada do Fórum Romano, onde está o Arco de Tito. Esse caminho era o mesmo que os imperadores romanos faziam em suas chegadas triunfais após as batalhas.
Antes que você fique perdido com o tamanho do complexo que é o Fórum Romano e o Palatino, saiba que temos um guia completo de tudo o que você tem para ver ali. Depois de gastar algumas horas nas ruínas do que era o centro do poder da Roma Antiga e os grandes palácios de imperadores, saia pela Via dei Foro Imperiali.
Siga por essa avenida, onde você vai ter uma vista panorâmica do Mercado de Trajano, que era um centro de compras do mundo antigo. Se ainda estiver com pique, além de só ver de fora você pode entrar na atração: custa 16 euros.
Mais um pouco de caminhada e você estará na Praça Veneza, onde fica o Monumento Vittorio Emmanuelle, uma homenagem ao rei que unificou a Itália no século 19. A vista panorâmica do último andar (alcançado de elevador) é incrível. Custa 7 euros.
Dia 3: Vaticano
- Museu do Vaticano e Capela Sistina
- Basílica de São Pedro (catacumbas)
- Praça de São Pedro
- Castelo de Sant’Angelo
- Trastevere
Mais um dia em que é obrigatório comprar os bilhetes com antecedência se você não quiser passar o dia inteiro em filas. O ingresso para os Museus do Vaticano custa €17 + €4 de taxa de reserva no site oficial. Além disso, se você quiser fazer o tour secreto pelas Catacumbas do Vaticano, será necessário fazer a reserva do passeio com meses de antecedência. Saiba mais sobre esse passeio.
Galeria dos Mapas, Museu do Vaticano. Atenção: você encontrará esse lugar tomado de pessoas! Foto: Shutterstock
Comece o dia visitando os Museus do Vaticano. O nome no plural é por conta da variedade de conteúdo das exposições: o Vaticano é dono de uma das mais impressionantes coleções de arte e artefatos históricos do mundo. Isso sem contar o mais importante – é dentro dos museus que fica a Capela Sistina! É possível gastar um dia inteiro ali, mas como não temos tanto tempo assim, recomendo que você compre a primeira entrada, das 9h30, e se prepare para dar conta das multidões, se estiver nos meses de alta temporada.
Uma dica muito esperta: à direita, no fundo da Capela Sistina, há uma pequena porta que dá para uma passagem direto para a Basílica de São Pedro. Indo por esse caminho, evita a fila. Uma vez dentro da Basílica, aproveite para ver os detalhes dessa catedral que é uma verdadeira obra de arte. O mesmo vale para a Praça de São Pedro, planejada por Bernini no século 17.
Como ver o Papa?
Quem quer ver o Papa precisa, em primeiro lugar, verificar se o pontífice estará em Roma na data da sua viagem. Quando ele está na cidade, toda quarta-feira ele circula de papa móvel e realiza uma audiência geral e todo domingo ele manda uma benção da janela, chamada Angelus. As audiências costumam requerer a reserva de um ingresso gratuito. Confira o calendário
Onde comer: Na região do Vaticano, recomendamos dois restaurantes. O Perdincibacco, bem gracinha, com pratos de 7 a 11 euros; e o EGG, que é bem simples e serve massa fresca a partir de 5 euros.
Depois de visitar o Vaticano, a dica é ir ao Castelo de Santo Angelo, que foi construído como mausoléu para o Imperador Adriano, mas serviu várias funções ao longo dos séculos, inclusive como residência de papas (há um corredor “secreto” que liga o castelo ao Vaticano). A ponte em frente ao castelo é decorada com esculturas de Bernini. Saiba mais sobre como é a visita!
Para o fim de tarde/ noite, visite o bairro de Trastevere. O nome do bairro já indica: fica do outro lado do rio Tevere (conhecemos como Tibre). Esse bairro boêmio é cheio de bares e bons restaurantes e tem uma vibe diferente do resto da cidade. Ah, uma dica: sempre que vou lá, janto na Cantina Da Vittorio a Trastevere, eles têm uma massa a carbonara maravilhosa, além de várias opções. A conta, com vinho, prato e sobremesa, fica entre 15 e 20 euros por pessoa.
Dia 4: Basílicas papais e mais
- Piazza della Republica e Igreja Santa Maria degli Angeli e dei Martiri
- Museu Nacional Romano, Termas de Diocleciano
- Basílica de Santa Maria Maggiori
- Mercado Centrale Roma
- Basílica Sao Paulo Fora dos Muros
Comece seu dia na Praça da República (Piazza della Republica), uma praça semi-circular que fica pertinho da Estação Termini. Numa das extremidades da praça fica a Igreja de Santa Maria dos Anjos e dos Martírios (Santa Maria degli Angeli e dei Martiri), uma visita rápida. A igreja é muito bonita, foi desenhada por ninguém mais, ninguém menos do que Michelangelo e tem um curioso formato, circular, porque foi feita numa das áreas dos antigos banhos públicos das Termas de Diocleciano.
Por falar em Termas, essa é a próxima parada. Saindo da Igreja, você dá a volta no quarteirão pela esquerda e chegará a entrada do Museu Nacional Romano, que é o nome oficial para a visita às Termas. Esse lugar é curiosamente pouco visitado, apesar da imponência. As termas, construídas pelo imperador de mesmo nome, foram inauguradas no início do século 4 d.C., e parte das estruturas de tijolos ainda está de pé, assim como algumas esculturas e mosaicos. A entrada custa 10 euros no site oficial.
Depois das termas, é hora de visitar mais uma das quatro basílicas maiores de Roma, a Basílica de Santa Maria Maior (Santa Maria Maggiori). Essa é uma igreja de propriedade do Vaticano, mesmo estando fora do território do papa, é também um dos pontos de peregrinação em Roma. O edifício atual ainda preserva o desenho original do século 5 d.C., contendo também mosaicos do início da cristandade, além de obras de arte de artistas diversos. A entrada, como em todas as outras igrejas de Roma, é gratuita.
Hora de comer: Aproveitando a proximidade da Estação Termini, um bom lugar para comer é no Mercado Centrale de Roma, que fica dentro da estação. O espaço tem vários quiosques de chefs locais. Já falamos de lá nesse post
Depois de comer, aproveite que você já está na Termini para pegar a linha azul do metrô até a estação Basílica San Paolo, onde você vai conhecer a lindíssima Basílica Papal de São Paulo Fora dos Muros (San Paolo Fuori le Muri). O nome curioso é porque essa, que também é uma das basílicas maiores da cidade, fica fora dos antigos muros que circundavam Roma. O Apóstolo Paulo foi sepultado naquela região, fora da cidade. A igreja foi construída a mando do Imperador Constantino, no início do século 4. E essa foi a maior igreja de Roma até 1626, quando a Basílica de São Pedro foi construída. Além da igreja, que é lindíssima, lá também fica o túmulo de Paulo. Você pode descobrir mais sobre a visita nesse texto aqui.
Dia 5: Via Appia e outros
- Basílica de São João de Latrão
- Termas de Caracalla
- Via Appia Antiga: Catacumbas, Mausoléu e Villa dos Quintíllios
Esse será um dia um pouco mais leve em termos de caminhadas, porque recomendo que você faça os trajetos longos de ônibus ou, se tiver pique, de bicicleta. Vá munido de um cartão de transporte público carregado para o dia.
Vamos começar terminando a rota das quatro basílicas maiores de Roma, visitando a Arquibasílica de São João de Latrão (San Giovanni in Laterano). O nome arquibasílica é porque essa é a catedral da Diocese de Roma e a Sé episcopal oficial do bispo de Roma, também conhecido como o Papa. Essa é considerada a igreja mais antiga do ocidente! A igreja fica fora do centro e perto da estação de metrô San Giovani.
Para a próxima parada, nas Termas de Caracalla, você pode tanto caminhar cerca de dois quilômetros, ou pegar o ônibus 714/792 e descer na parada com nome da atração. As Termas de Caracalla foram construídas no tempo do imperador desse mesmo nome, entre 212 e 216 d.C. Esses banhos públicos, ao contrário das termas de Diocleciano, não tiveram nenhuma interferência com o crescimento da cidade e por isso é possível ter uma dimensão maior da suntuosidade do prédio. Para você ter uma ideia, no século 5, era considerada uma das sete maravilhas de Roma. A entrada nas Termas custa 8 euros.
Saiba mais: Entenda como funcionavam termas na Roma Antiga e como é o passeio nas termas de Caracalla
Para fechar esse roteiro, vamos visitar a rainha das estradas, aquela que gerou o ditado: todos os caminhos levam a Roma. A Via Appia Antiga é uma estrada de 2300 anos e também uma espécie de museu a céu aberto, uma vez que, ao longo dela, você encontra diversas coisas interessantes e históricas. Para chegar lá, pegue o ônibus 118 (em frente às termas) e desça na Appia/Squillace.
Você não estará exatamente na Via Appia, mas na entrada para um dos palácios mais suntuosos que existiu na beira da estrada, a Villa dos Quintilli. De tão incrível que era o palácio, construído pelos irmãos Quintílios, o Imperador Comodo mandou matar a família, tomou o espaço para si e fez algumas reformas para adequar um palácio imperial, como construir um teatro e termas exclusivas para seu uso. A entrada custa €5 euros e inclui também a visita ao Mausoléu de Cecília Metella, do qual falarei a seguir.
Leia também: Descubra a história da Via Appia e todas suas atrações
Quando terminar de visitar a Villa, pegue novamente o ônibus 118, mas no sentido contrário, e desça na Appia Pignatelli/Appia Antica. Nesse ponto você estará entre as duas principais catacumbas da era cristã, as Catacumbas de São Calisto e a de São Sebastião. Esses longos túneis guardam túmulos de cristãos que eram perseguidos pelos romanos – e dizem que até os ossos de São Pedro e São Paulo ficaram escondidos por ali por algum tempo. Escolha uma das duas para visitar, as visitas são guiadas e custam 8 euros.
Seguindo a caminhada pela estrada-rainha, você passará por mais algumas ruínas romanas até chegar ao Mausoléu de Cecília Metella (entrada incluída com o ticket da Villa dos Quintilli), o túmulo de uma importante matriarca romana que depois foi utilizado por uma família rica da Idade Média.
Para quem tem mais dias: outros passeios em Roma
Uma visita aos jardins e galeria da Villa Borghese
Uma visita aos Museus Capitolinos
Experimente toda a gastronomia do Eataly Roma
Um bate-volta para as Ruínas de Pompeia (e Nápoles)
Um bate-volta para Tarquínia, a cidade dos Etruscos
Um bate-volta para Tivoli para conhecer a Vila Adriana e a Vila d’Est
Onde ficar em Roma
Temos posts completíssimos sobre hospedagem em Roma, como um guia dos melhores bairros para você se hospedar e uma lista dos hotéis em Roma que têm equipes que falam português. Abaixo, você pode conferir diretamente no mapa da cidade diversas opções de acomodação:
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Olá,
Excelente publicação! Vou montar meu roteiro baseado em suas dicas.
Como faço para participar da audiência papal de quarta-feira?
Vou em Maio, mas no site do vaticano o calendário ainda não está disponível.
Li algo, em outro site, mais antigo, sobre enviar uma carta pedindo para participar da audiência. É isso mesmo?
No site do vaticano não consegui nenhuma informação!
Pode me orientar por favor?
Esse site é simplesmente incrível! Realemente, é muito prático!
Time, excelente publicação!
(aliás, sempre consulto o site de vocês em viagens: as info são práticas!)
Muito obrigado pelas dicas!
Vou pra Itália (Deus queira!) em março-abril/2021 e vai ajudar demais!
Uma dúvida restou: no post, no passeio pelo Vaticano, vocês mencionam a “entrada secreta” da Capela Sistina para a Basílica (evitando a multidão da Piazza).
Esta entrada ainda tá de pé? É possível utilizá-la? Li em algum outro post que seria um acesso exclusivo para quem contratou um tour privado pelo Vaticano.
Agradeço de antemão o auxílio.
Um abraço a todos!
Oi Victor,
Sim, a entrada ainda está de pé e da última vez que estivemos em Roma utilizamos. Mas há sempre o risco de estar fechada no dia que você for, não tem como prever isso.
Muito obrigado pela resposta!
“Geral” falando que o acesso é só pra quem tá com tour….
Vou tentar! 😀
Obrigado mais uma vez!