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Onde ficar em Diamantina, MG: as melhores pousadas

Onde ficar em Diamantina? Numa cidade com menos de 50 mil habitantes, essa resposta é simples: você deve se hospedar no centro histórico.

Como toda essa área pode – e deve – ser facilmente percorrida a pé, de ponta a ponta, quase toda pousada da cidade está bem localizada. Um número bem menor de ladeiras do que Ouro Preto também facilita a escolha do turista no assunto hospedagem.

Se possível, dê preferência para pousadas que estejam nos arredores da Igreja São Francisco de Assis e da Praça JK ou que estejam um pouco abaixo do mercado.

Onde ficar em Diamantina

Onde ficar em Diamantina: escolhendo sua pousada

A rede hoteleira de Diamantina é pequena. Por isso, em feriados ou na alta temporada, como o período de Vesperatas, reserve seu quarto com antecedência ou você corre o risco de ficar bem longe do centro.

Caso vá de carro, verifique se a pousada escolhida tem estacionamento. Se não tiver não chega a ser um grande problema, já que é fácil e seguro estacionar na rua mesmo.

Com isso em mente, listarei 7 boas opções de hotéis e pousadas para se hospedar Diamantina.

Pousadas em Diamantina (MG)

  • Relíquias do Tempo – A melhor localização da cidade. Fica de frente para a Igreja de São Francisco e a menos de cinco minutos a pé dos bares. Além disso, é uma pousada charmosinha e tem até piscina coberta. Perfeita para casais. Diárias a R$ 300; reserve aqui.
  • Pouso da Chica – Praticamente ao lado e também pertinho de tudo. No Booking, a Pouso da Chica é a pousada mais bem avaliada da cidade. Chalés para famílias de até 4 pessoas. Diárias a R$ 350; reserve aqui.
  • Hotel Tijuco Turismo – Funciona num prédio projetado por Oscar Niemeyer e com decoração que lembra os anos de JK, o filho mais ilustre da cidade. A localização continua boa. Diárias a R$ 250; reserve aqui.
  • Casa Antunes – Também próxima à Igreja de São Francisco, uma das pousadinhas mais reservadas da cidade. Funciona num esquema mais familiar e tem bom custo/benefício. Diárias a R$ 150; reserve aqui.
  • Vale do Garimpeiro – Ainda dentro do centro, mas mais próxima do mercado. Também perto de tudo. Diárias a R$ 250; reserve aqui.
  • Pousada Seresta – Também nos arredores do mercado e a uma curta caminhada do Beco da Tecla e seus bares e restaurantes. Diárias a R$ 250; reserve aqui.
  • Studio 53 – Muito elogiado pelos hóspedes, principalmente por casais. Está perto de tudo. Por outro lado, pode ser um pouco barulhento à noite. Diárias a R$ 150, reserve aqui.

Veja mais opções de pousadas e hotéis em Diamantina 

Quanto custa a diária do hotel em Diamantina?

Como ficou claro, o preço das pousadas e hotéis em Diamantina não é caro.

  • Pousadas mais simples custam entre R$ 150 e R$ 250.
  • Pousadas mais confortáveis partem de R$ 300.

O valor da diária pode subir em datas especiais, como as Vesperatas e o Réveillon.

Vale a pena ficar em Biribiri?

Quase uma vila fantasma, Biribiri conta seus habitantes nos dedos. De uma mão.

Localizada a menos de 15 quilômetros do centro de Diamantina e dentro de uma reserva ambiental, Biribiri merece um lugar no seu roteiro. Quase todo mundo vai almoçar lá, num dos dois restaurantes da vila, depois de um banho nas cachoeiras que ficam nos arredores.

Biribiri é tão interessante e tranquila que pode valer a pena dormir lá. Isso vale ainda mais se você tem tempo de sobra, já foi antes em Diamantina ou quer mesmo é descansar numa área rural.

Se optar por isso, por ali funciona a Pousada Vila do Biribiri, com diárias entre R$ 350 e R$ 500. 

Onde ficar em Diamantina

Biribiri

Alugo um carro ou vou de ônibus?

Dá para ir de ônibus tranquilamente, a partir de Belo Horizonte. Mas o carro facilita a vida – não no centro histórico de Diamantina, mas para conhecer os arredores, como a própria Biribiri e também o Serro, uma cidade vizinha onde fica a vila de Milho Verde.

Além disso, a rota entre BH e Diamantina está repleta de atrações e é perfeita para uma road trip. Se resolver alugar um veículo, nesse texto explicamos o passo a passo para garantir o melhor custo/benefício.

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Rafael Sette Câmara

Sou de Belo Horizonte e cursei Comunicação Social na UFMG. Jornalista, trabalhei em alguns dos principais veículos de comunicação do Brasil, como TV Globo e Editora Abril. Sou cofundador do site 360meridianos e aqui escrevo sobre viagem e turismo desde 2011. Pelo 360, organizei o projeto Origens BR, uma expedição por sítios arqueológicos brasileiros e que virou uma série de reportagens, vídeos no YouTube e também no Travel Box Brazil, canal de TV por assinatura. Dentro do projeto Grandes Viajantes, editei obras raras de literatura de viagem, incluindo livros de Machado de Assis, Mário de Andrade e Júlia Lopes de Almeida. Na literatura, você me encontra nas coletâneas "Micros, Uai" e "Micros-Beagá", da Editora Pangeia; "Crônicas da Quarentena", do Clube de Autores; e "Encontros", livro de crônicas do 360meridianos. Em 2023, publiquei meu primeiro romance, a obra "Dos que vão morrer, aos mortos", da Editora Urutau. Além do 360, também sou cofundador do Onde Comer e Beber, focado em gastronomia, e do Movimento BH a Pé, projeto cultural que organiza caminhadas literárias e lúdicas por Belo Horizonte.

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